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Coreia do Sul registra primeiro dia livre de novos casos de Mers

13:27 | 20/06/2015
Ministério da Saúde sul-coreano afirma acreditar que o surto do vírus respiratório está controlado. Número de mortos chega a 24 no país. Enquanto isso, Coreia do Norte anuncia descoberta da cura para Mers, ebola e Aids. O Ministério da Saúde da Coreia do Sul anunciou, neste sábado (20/06), que pela primeira vez nos últimos 16 dias nenhum novo caso da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers) foi registrado no país. De acordo com o órgão, o número de mortos chegou a 24 e o de infecções confirmadas a 166. O anúncio veio um dia após o Ministério afirmar que acreditava que o surto estava controlado. Na sexta-feira apenas um caso da doença foi confirmado. Ainda segundo o Ministério, mais seis pacientes foram curados e deixaram o hospital, aumentando, assim, para 36 o número de pessoas que se recuperaram da Mers desde o registro do primeiro caso em 20 de maio. Atualmente 106 pessoas permanecem internadas no país com o vírus. Coreia do Norte afirma ter descoberto cura Enquanto a Coreia do Sul enfrenta a maior epidemia da doença registrada fora da Arábia Saudita, o governo da Coreia do Norte anunciou que desenvolveu um medicamento "muito eficiente" não somente para a Mers, como também para o ebola e a Aids. De acordo com a agência de notícias estatal KCNA, a substância Kumdang-2 foi capaz de curar essas e outras doenças, para as quais pesquisadores do Ocidente até agora não conseguiram descobrir a cura. "Vírus infecciosos malignos como Sars [Síndrome Respiratória Aguda Grave], ebola, Mers são doenças relacionadas ao sistema imunológico e podem ser facilmente tratadas com uma injeção da substância Kumdang-2, que restaura fortemente o sistema imunológico", afirmou a KCNA. Segundo a agência de notícias, o principal ingrediente do medicamento é ginseng cultivado com fertilizantes misturado com terras raras. Apesar da descoberta que está sendo testada no país há mais de 25 anos, Pyongyang estabeleceu medidas de segurança em aeroportos e fronteiras para evitar que a epidemia chegue ao país. CN/afp/rtr/ap
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