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Baterista do AC/DC se declara culpado de ameaça de morte

12:31 | 21/04/2015
Meses após negar as acusações, músico reconhece diante de um tribunal da Nova Zelândia que em setembro de 2014 ameaçou matar um empregado numa ligação telefônica e também se declara culpado de portar entorpecentes. O baterista da banda de rock AC/DC, Phil Rudd, se declarou culpado em um tribunal de Nova Zelândia nesta terça-feira (21/04) da acusação de ameaça de morte e de posse de entorpecentes. Meses depois de negar as acusações, Rudd reconheceu diante de um tribunal de Tauranga que em setembro de 2014 ameaçou de morte um empregado durante uma ligação telefônica e também se declarou culpado de portar metanfetamina e maconha. Segundo o advogado de Rudd, Craig Tuck, a ameaça de morte foi apenas uma chamada telefônica num momento em que ele estava muito nervoso. Uma segunda acusação, de tentativa de contratação de assassino profissional, foi retirada por falta de provas. O baterista, de 60 anos, foi libertado sob fiança e deve comparecer ao tribunal no próximo dia 26 de junho, para ouvir a sentença. Caso seja condenado, pode pegar uma pena de até sete anos de prisão. A banda AC/DC se encontra atualmente em turnê, com Chris Slade assumindo a bateria, no lugar de Rudd. Com 200 milhões de álbuns vendidos, o grupo AC/DC está entre as bandas de rock de maior sucesso da história da música. Ela foi fundada há mais de 40 anos na Austrália pelos irmãos Malcolm e Angus Young. Malcolm, de 62 anos, deixou o grupo no ano passado. Ele sofre de demência e vive em um asilo, segundo informou a banda, e tendo sido substituído, na atual turnê, pelo seu sobrinho Steve Young. MD/dpa/rtr
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