Coreia do Norte proíbe estrangeiros de maratona por medo de Ebola
Quando há alguma ameaça sanitária, o país fecha suas fronteiras
A Coreia do Norte proibiu a participação de corredores estrangeiros na maratona internacional de Pyongyang que será realizada em abril por medo da propagação do Ebola, anunciaram nesta segunda-feira, 23, os operadores turísticos.
As agências Koryo Tours e Young Pioneer Tours, com sede na China, afirmam ter sido notificadas da decisão na manhã desta segunda-feira. "O evento será realizado apenas com corredores locais. Todos os participantes estrangeiros, amadores ou profissionais, estão proibidos", declarou à AFP Nick Bonner, diretor da Koryo Tours, em uma conversa telefônica.
A Coreia do Norte, que não sofreu nenhum caso registrado de Ebola, fechou suas fronteiras aos turistas em 2014 e impôs uma quarentena severa aos outros estrangeiros que vão ao país, como executivos ou diplomatas.
Atingida por duras sanções internacionais, e com pouca liberdade de movimentos no país, a Coreia do Norte recebe poucos estrangeiros. O país, que sofre uma grande fome que deixou centenas de milhares de mortos desde o fim dos anos noventa, fecha imediatamente as fronteiras quando há uma suposta ameaça sanitária.
AFP
As agências Koryo Tours e Young Pioneer Tours, com sede na China, afirmam ter sido notificadas da decisão na manhã desta segunda-feira. "O evento será realizado apenas com corredores locais. Todos os participantes estrangeiros, amadores ou profissionais, estão proibidos", declarou à AFP Nick Bonner, diretor da Koryo Tours, em uma conversa telefônica.
A Coreia do Norte, que não sofreu nenhum caso registrado de Ebola, fechou suas fronteiras aos turistas em 2014 e impôs uma quarentena severa aos outros estrangeiros que vão ao país, como executivos ou diplomatas.
Atingida por duras sanções internacionais, e com pouca liberdade de movimentos no país, a Coreia do Norte recebe poucos estrangeiros. O país, que sofre uma grande fome que deixou centenas de milhares de mortos desde o fim dos anos noventa, fecha imediatamente as fronteiras quando há uma suposta ameaça sanitária.
AFP