Navio onde estava mulher com suspeita de Ebola atraca
A supervisora de laboratório que cuidou de uma amostra do homem liberiano que morreu de Ebola nos Estados Unidos não apresentou sintomas durante o cruzeiro, mas a autoquarentena ocorreu por precaução. A empresa responsável pelo cruzeiro, Carnival Cruise Lines, disse aos passageiros que a passageira foi testada para Ebola, mas os resultados deram negativos.
Vicky Rey, vice-presidente de cuidados com o hóspede da Carnival Cruise Lines, disse que a mulher e seu marido foram para casa depois de o navio atracar em Galveston na manhã de domingo, mas não forneceu mais detalhes.
A porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki informou que, quando a passageira deixou os Estados Unidos no cruzeiro em 12 de outubro, autoridades de saúde estavam exigindo apenas automonitoramento das pessoas que tiveram algum contato com a vítima. O governo aumentou as exigências apenas quando o cruzeiro já estava em alto-mar, porque duas enfermeiras do hospital onde o paciente liberiano foi tratado no Texas receberam diagnóstico de Ebola.
A Carnival Cruise Lines informou em nota que a mulher "não representa risco para qualquer dos passageiros ou equipe". "Estamos em contato próximo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e para este momento foi determinado que o curso de ação apropriado é simplesmente manter o hóspede no isolamento a bordo", informou o comunicado. Fonte: Associated Press.
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