BC do México mantém taxa básica de juros em 3,5%
"Em suma, considera-se que ainda há riscos de deterioração para o crescimento na atividade econômica, embora o balanço disso tenha melhorado marginalmente. Em qualquer caso, não se percebem pressões sobre a inflação decorrentes do comportamento esperado da demanda agregada".
Depois de um pico em janeiro causado por novos impostos de consumo e aumento das tarifas de transportes públicos, a inflação anual voltou para dentro do intervalo da meta do banco central, de um ponto porcentual acima ou abaixo de 3%, e ficou em 3,5% em meados de abril.
Os aumentos de impostos que impulsionaram alguns preços no início do ano, como refrigerantes e "junk food", e uma elevação no imposto sobre vendas nas regiões fronteiriças não tiveram um efeito forte sobre outros preços, de acordo com o banco central.
Os banqueiros centrais têm se preocupado mais com a falta de recuperação econômica do que com a inflação. Porém, com o Federal Reserve dos EUA reduzindo estímulos monetários, o Banco do México é visto com espaço limitado para cortar as taxas de juros para estimular o crescimento ainda mais. Fonte: Dow Jones Newswires.
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