WSJ é investigado por suspeita de suborno na China
Uma apuração feita pela sede da empresa, nos EUA, não encontrou nenhuma evidencia para dar respaldo à denúncia, segundo o governo e pessoas familiares com o caso. Enquanto isso, o governo dos Estados Unidos está perto de encerrar uma investigação maior da News Corp, proprietária do WSJ, que vai de alegações de hacking (invasão de computadores) e suborno nos tabloides ingleses, entre outras questões.
Uma apuração feita pela controladora do grupo não encontrou nenhuma evidencia para dar respaldo à denúncia, segundo o governo e pessoas familiares com o caso.
Durante a investigação da News Corp., o Departamento de Justiça norte-americano recebeu informações de uma fonte dizendo que empregados do WSJ na China tinham dado presentes a oficiais do governo chinês em troca de informações.
A News. Corp e o WSJ não sabem a identidade do informante e o governo não discute tais detalhes. Não está claro se essa fonte trabalha no jornal ou se foi o informante que deu os nomes dos funcionários que ofereceram suborno. As informações são da Dow Jones.