Obama promete na ONU encontrar autores de ataque em Benghazi
O presidente destacou que o ataque de 11 de setembro em Benghazi, que matou Stevens e outros três americanos, foi uma ação não apenas contra os Estados Unidos, e sim contra os ideais de la ONU
NOVA YORK, 25 Set 2012 (AFP) -O presidente americano, Barack Obama, prometeu nesta terça-feira, 25, na ONU encontrar os autores do ataque que matou o embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens, e apesar de ter chamado de "repugnante" o vídeo anti-islâmico, disse que não era desculpa para a violência.
"Os ataques contra nossos civis em Benghazi foram ataques contra os Estados Unidos. Não deve existir dúvida de que perseguiremos sem descanso os assassinos e os levaremos à justiça", disse Obama em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
Obama destacou que o ataque de 11 de setembro em Benghazi, que matou Stevens e outros três americanos, foi uma ação não apenas contra os Estados Unidos, e sim contra os ideais de la ONU.
"Hoje, devemos declarar que a violência e a intolerância não tem espaço nas Nações Unidas", disse.
Durante a sua fala, o presidente dos Estados Unidos disse que o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, deve chegar ao fim e pediu sanções contra Damasco, caso prossiga com a guerra civil.
"O futuro não deve pertencer a um ditador que massacra seu povo", destacou.
Obama afirmou ainda que houve "avanços" desde o início da Primavera Árabe, e que a agitação recente no mundo muçulmano demonstra a dificuldade de alcançar uma verdadeira democracia.
"Os eventos das últimas duas semanas nos falam da necessidade que todos temos de enfrentar as tensões entre Ocidente e um mundo árabe que avança para a democracia", disse Obama no discurso aos líderes mundiais.
"Os ataques contra nossos civis em Benghazi foram ataques contra os Estados Unidos. Não deve existir dúvida de que perseguiremos sem descanso os assassinos e os levaremos à justiça", disse Obama em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
Obama destacou que o ataque de 11 de setembro em Benghazi, que matou Stevens e outros três americanos, foi uma ação não apenas contra os Estados Unidos, e sim contra os ideais de la ONU.
"Hoje, devemos declarar que a violência e a intolerância não tem espaço nas Nações Unidas", disse.
Durante a sua fala, o presidente dos Estados Unidos disse que o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, deve chegar ao fim e pediu sanções contra Damasco, caso prossiga com a guerra civil.
"O futuro não deve pertencer a um ditador que massacra seu povo", destacou.
Obama afirmou ainda que houve "avanços" desde o início da Primavera Árabe, e que a agitação recente no mundo muçulmano demonstra a dificuldade de alcançar uma verdadeira democracia.
"Os eventos das últimas duas semanas nos falam da necessidade que todos temos de enfrentar as tensões entre Ocidente e um mundo árabe que avança para a democracia", disse Obama no discurso aos líderes mundiais.