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Alguns grevistas retornam à mina sul-africana

09:15 | 20/08/2012
A mineradora Lonmin PLC disse que 27% de seus empregados compareceram ao turno da manhã desta segunda-feira na mina de Marikana, África do Sul, em meio à greve sangrenta que deixou 44 mortos. O número, no entanto, não é suficiente para o reinício da produção, afirmou Barnard Mokwena, vice-presidente de capital humano e relações estrangeiras.

A empresa, a terceira maior produtora de platina do mundo, tem a opção de demitir os funcionários que faltarem, mas disse que terá uma abordagem flexível dada as intimidações que sofrem os trabalhadores que não aderiram à greve.

No dia 10 de agosto, os 3 mil mineiros iniciaram cruzaram os braços exigindo melhores salários. O movimento logo tornou-me violento, com brigas entre trabalhadores que resultarem em 10 mortes, incluindo dois policiais. Na quinta-feira, um confronto entre a polícia e manifestantes deixou 34 mortos, todos mineiros. As informações são da Dow Jones.

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