Iemenitas marcham pela liberdade de manifestantes
O atraso deve-se ao fato de que os seguidores de Saleh ainda detêm influentes posições nas forças de segurança e no exército, acrescentou Al-Baadani. O ministro de Direitos Humanos do Iêmen, Huriya Mashhour, confirmou o número de protestantes presos neste sábado, mas acrescentou que outros estão sendo mantidos em centros de detenção não oficiais. Grupos de jovens por trás da revolta popular que derrubou Saleh dizem que mais de 80 pessoas estão presas em tais condições.
A rádio Sanaa informou que o primeiro-ministro do país, Salem Mohammed Bassindwa, expressou forte insatisfação com a falta de ação das instituições de segurança, inteligência e do exército para libertar os prisioneiros. A emissora citou ainda Bassindwa, dizendo que ele e o presidente Abed Rabbo Mansour Hadi já instruíram as autoridades a acelerar o processo administrativo e libertar aqueles que estão mantidos em centro de detenção não oficiais. As informações são da Associated Press.