Morar junto antes do casamento pode aumentar as chances de divórcio
Um artigo publicado no jornal The New York Times, pela psicóloga Meg Jay, da Universidade de Virgínia, nos EUA, destaca que casais que moram juntos antes do casamento (e especialmente antes de um noivado ou compromisso claro) tendem a ser menos satisfeitos com a união e mais propícios ao divórcio.
De acordo com a psicóloga, a maioria dos jovens, na faixa dos vinte anos, vive com o parceiro romântico pelo menos uma vez, e mais da metade de todos os casamentos serão precedidos de coabitação. Uma das principais crenças é de que morar juntos antes do casamento é uma boa maneira de evitar o divórcio, mas a crença é contrariada pela experiência.
A revolução sexual, o controle de natalidade e a situação da economia atual, que faz com que compartilhar contas seja mais atrativo, são fatores que contribuem para a decisão de namorados viverem juntos. Porém, na maioria dos casos, não há um discussão sobre por que eles querem viver juntos e o que isso significará.
De acordo com uma pesquisa realizada nos EUA, em 2001, as mulheres são mais propensas a ver a coabitação como um passo para o casamento, enquanto os homens são mais propensos a vê-lo como uma maneira de testar o relacionamento ou adiar o compromisso, e esta assimetria de gênero está associada com interações negativas e menores níveis de compromisso, mesmo após a relação progredir para o casamento.
A maioria dos entrevistados durante a pesquisa concorda que os critérios para a escolha de um parceiro apenas para morar juntos são diferentes da escolha de um cônjuge. Segundo Meg Jay, os casais acreditam que vão viver juntos e que, se não der certo, eles podem voltar a levar a vida de antes, mas, com o tempo, eles compartilham os amigos, a residência, o cachorro, e fica difícil o processo de separação.
Um relatório divulgado em março de 2012, pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos, nos EUA, mostrou que essa conexão desfavorável entre a coabitação e o divórcio pode estar diminuindo. A pesquisa revelou que quase dois terços dos americanos veem a coabitação como um passo para o casamento. O risco maior de divórcio está entre os casais que usam a coabitação como um teste.
A psicóloga, que iniciou os estudos no assunto com base na situação de alguns de seus pacientes, destaca que é importante discutir a motivação de cada pessoa e o nível de comprometimento de antemão e, melhor ainda, ver a coabitação como um passo com direção intencional, em vez de um teste conveniente para o casamento ou para a parceria.
De acordo com a psicóloga, a maioria dos jovens, na faixa dos vinte anos, vive com o parceiro romântico pelo menos uma vez, e mais da metade de todos os casamentos serão precedidos de coabitação. Uma das principais crenças é de que morar juntos antes do casamento é uma boa maneira de evitar o divórcio, mas a crença é contrariada pela experiência.
A revolução sexual, o controle de natalidade e a situação da economia atual, que faz com que compartilhar contas seja mais atrativo, são fatores que contribuem para a decisão de namorados viverem juntos. Porém, na maioria dos casos, não há um discussão sobre por que eles querem viver juntos e o que isso significará.
De acordo com uma pesquisa realizada nos EUA, em 2001, as mulheres são mais propensas a ver a coabitação como um passo para o casamento, enquanto os homens são mais propensos a vê-lo como uma maneira de testar o relacionamento ou adiar o compromisso, e esta assimetria de gênero está associada com interações negativas e menores níveis de compromisso, mesmo após a relação progredir para o casamento.
A maioria dos entrevistados durante a pesquisa concorda que os critérios para a escolha de um parceiro apenas para morar juntos são diferentes da escolha de um cônjuge. Segundo Meg Jay, os casais acreditam que vão viver juntos e que, se não der certo, eles podem voltar a levar a vida de antes, mas, com o tempo, eles compartilham os amigos, a residência, o cachorro, e fica difícil o processo de separação.
Um relatório divulgado em março de 2012, pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos, nos EUA, mostrou que essa conexão desfavorável entre a coabitação e o divórcio pode estar diminuindo. A pesquisa revelou que quase dois terços dos americanos veem a coabitação como um passo para o casamento. O risco maior de divórcio está entre os casais que usam a coabitação como um teste.
A psicóloga, que iniciou os estudos no assunto com base na situação de alguns de seus pacientes, destaca que é importante discutir a motivação de cada pessoa e o nível de comprometimento de antemão e, melhor ainda, ver a coabitação como um passo com direção intencional, em vez de um teste conveniente para o casamento ou para a parceria.
Redação O POVO Online