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Obama tem pequena vantagem sobre Romney

12:25 | 16/01/2012
Pesquisa do canal Fox News sobre a intenção de voto nos Estados Unidos revelam que o presidente dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama, e o pré-candidato republicano Mitt Romney estão praticamente empatados. Se a eleição fosse hoje, 46% dos eleitores votariam em Obama e 45%, em Romney. O apoio a Obama é mais forte e mais positivo que o de Romney, de acordo com uma pesquisa. A estreita vantagem do presidente está dentro da margem de erro da pesquisa, de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

No entanto, por trás dos números há um contraste: 74% dos eleitores de Obama dizem que vão votar "por ele" e não "contra Romney". Já entre os eleitores do pré-candidato republicano, 58% vão votar "contra Obama" e não "por Romney". Tanto Obama quanto Romney receberam forte apoio de seus partidários: 88% dos Democratas apoiam Obama e 86% dos Republicanos estão com Romney.

No geral, mais eleitores (26%) estão "muito" confiantes na habilidade de Obama de tomar decisões corretas para o país, ante 16% em relação a Romney. Além disso, 51% dos pesquisados têm uma opinião favorável em relação a Obama, contra 46% que não têm. Sobre Romney, 45% têm uma visão favorável dele, ante 38% que não têm.

A passagem de Romney à frente de uma empresa financeira é vista como positiva pela maioria dos eleitores. Por uma margem de 54% a 30%, mais eleitores acreditam que é uma "coisa boa" para um candidato ter esse tipo de experiência e conhecimento financeiro, em vez de uma "coisa ruim" porque o candidato estaria mais perto de Wall Street e da ganância que causou o colapso financeiro.

Em um hipotético confronto contra outros pré-candidatos republicanos, Obama levaria a melhor, se a eleição fosse hoje. O presidente venceria o ex-presidente da Câmara dos Representantes Newt Gingrich por 51% a 37% e o ex-senador pela Pensilvânia Rick Santorum, por 50% a 38%. A pesquisa foi feita com 906 eleitores registrados, escolhidos aleatoriamente e em todo o país, entre os dias 12 e 14 de janeiro. As informações são da agência de notícias Dow Jones.

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