Carnival prevê impacto imediato de naufrágio de navio em US$ 85-95 milhões
NOVA YORK, 16 Jan 2012 (AFP) - A empresa americana Carnival previu nesta segunda-feira um impacto imediato de entre 85 e 95 milhões de dólares pelo naufrágio de seu transatlântico "Costa Concordia", que encalhou nesta sexta-feira perto da ilha italiana de Giglio, deixando pelo menos seis mortos.
Este número reflete o déficit gerado pelo acidente com o transatlântico, indicou o grupo em um comunicado. "Além disso, a companhia espera custos adicionais que não está em condições de determinar neste momento", acrescentou.
O navio naufragado, que parece difícil de ser retirado, estava coberto por um seguro específico, com uma franquia de 30 milhões de dólares. O grupo também tinha cobertura por danos a terceiros, com franquia de 10 milhões de dólares "por esse incidente".
Só a queda de renda resultante da perda do navio reduziria os ganhos por ação do grupo em 11 ou 12 centavos de dólar para o exercício que termina no final de novembro. Em suas projeções, feitas antes do desastre, os analistas previam um ganho de 2,70 dólares por ação.
No momento, o grupo afirma que sua prioridade é "a segurança de seus passageiros e do pessoal."
"Estamos profundamente entristecidos por este trágico ocorrido e nossos corações se unem a todos aqueles que foram afetados pelo naufrágio do 'Costa Concordia', principalmente os dos parentes e amigos daqueles que perderam suas vidas", disse o presidente executivo da empresa, Micky Arison, em um comunicado.
O cruzeiro de luxo de quase 300 metros de comprimento naufragou na sexta-feira à noite depois de se chocar contra uma rocha por volta das 21h30 (18h30 de Brasília), com 4.229 pessoas a bordo, entre elas mais de 3.200 turistas de 60 nacionalidades diferentes e mais de mil membros da tripulação.
Este número reflete o déficit gerado pelo acidente com o transatlântico, indicou o grupo em um comunicado. "Além disso, a companhia espera custos adicionais que não está em condições de determinar neste momento", acrescentou.
O navio naufragado, que parece difícil de ser retirado, estava coberto por um seguro específico, com uma franquia de 30 milhões de dólares. O grupo também tinha cobertura por danos a terceiros, com franquia de 10 milhões de dólares "por esse incidente".
Só a queda de renda resultante da perda do navio reduziria os ganhos por ação do grupo em 11 ou 12 centavos de dólar para o exercício que termina no final de novembro. Em suas projeções, feitas antes do desastre, os analistas previam um ganho de 2,70 dólares por ação.
No momento, o grupo afirma que sua prioridade é "a segurança de seus passageiros e do pessoal."
"Estamos profundamente entristecidos por este trágico ocorrido e nossos corações se unem a todos aqueles que foram afetados pelo naufrágio do 'Costa Concordia', principalmente os dos parentes e amigos daqueles que perderam suas vidas", disse o presidente executivo da empresa, Micky Arison, em um comunicado.
O cruzeiro de luxo de quase 300 metros de comprimento naufragou na sexta-feira à noite depois de se chocar contra uma rocha por volta das 21h30 (18h30 de Brasília), com 4.229 pessoas a bordo, entre elas mais de 3.200 turistas de 60 nacionalidades diferentes e mais de mil membros da tripulação.