Eleitores fazem fila desde as 6 horas em faculdade na Aguanambi
O primeiro a chegar para a votação não é mais obrigado a votar há 19 anos, mas defende a obrigação de cumprir o dever civilEram 6 horas da manhã quando Roberval de Araújo Queiroz, 89, morador do bairro Joaquim Távora, chegou ao local de votação. Ele, que não é mais obrigado a votar há 19 anos, diz fazer questão de exercer a cidadania apertando os botões na urna eletrônica e ajudando a escolher os representantes por medo de um governante autoritário. “Eu tenho essa obrigação de não deixar com que corjas governem a nossa cidade”, diz. Ele foi até à Faculdade Maurício de Nassau, na esquina entre a avenida Aguanambi e a Antônio Sales acompanhado da mulher Rosélia Félix, 55, com quem é casado há 20 anos.
Os portões da Faculdade abriram, pontualmente, às 7 horas.
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