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Gonzaguinha da Barra do Ceará terá aumento de 40% dos leitos e ampliação da emergência

A reforma na rede hospitalar deve criar a demanda de novos profissionais concursados da saúde, que devem ser chamados até o fim do ano
11:50 | Set. 23, 2019
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Prefeitura de Fortaleza assinou na manhã desta segunda-feira, 23, ordem de serviço para terceira etapa da reforma do Hospital Gonzaga Mota da Barra do Ceará (Gonzaguinha da Barra). A unidade de saúde receberá quase R$ 3,5 milhões em investimento e terá aumento de 40% do número de leitos, que vai para 113, além de ampliação do setor de emergência. O hospital ainda receberá um centro de parto normal humanizado, que já está com licitação em andamento, de acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

A secretária municipal de Infraestrutura, Manoela Nogueira, explica que a obra deve durar cerca de dez meses, devido a um plano de contingência estabelecido pela SMS para obedecer a dinâmica do hospital, que continuará funcionando durante a reforma. Manoela ponderou que sem essa condição, a obra duraria entre quatro e cinco meses.

De acordo com Neucilene Silva, diretora executiva do hospital, esta etapa não deve afetar tanto o atendimento de pacientes quanto as primeiras obras. A emergência deve funcionar normalmente durante a construção. 

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Nas duas primeiras etapas da reforma, que tiveram investimento de cerca de R$ 1 milhão, o equipamento já recebeu melhoria de toda coberta e parte elétrica da unidade, do centro cirúrgico e da sala de parto, além da adequação do quadro geral de baixa tensão.

O prefeito Roberto Cláudio ressaltou que um novo conjunto de profissionais concursados devem ser chamados até o fim deste ano para completar e ampliar as equipes dos hospitais. “Além de hospitais estruturados e revitalizados, não podemos deixar de ter o número de profissionais adequado”, pontua.

As reformas da rede hospitalar da Capital têm sido uma das prioridades da gestão municipal neste segundo mandato, de acordo com a secretária da Saúde, Joana Maciel. Ela explica que isso acontece devido ao foco na atenção primária durante os primeiros quatro anos de mandato. “Nossa missão é manter Fortaleza bem na atenção primária e aumentar os investimentos para os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e os hospitais”, argumenta.

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