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Policial assassinada em São Paulo recebe homenagens da Cavalaria e BPraio no Ceará

A Cavalaria e o BPRaio, da Polícia Militar do Estado do Ceará, prestaram homenagens nesta quarta-feira, 8
22:58 | Ago. 08, 2018
Autor Jéssika Sisnando
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Jéssika Sisnando Repórter
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Tipo Notícia

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A policial militar (PM) de São Paulo, Juliane dos Santos Duarte, de 27 anos, morta brutalmente na comunidade de Paraisópolis, foi homenageada nesta quarta-feira, 8, pelo Regimento de Polícia Montada Coronel Moura Brasil (RPMont), também conhecido como Cavalaria da PM do Ceará. A policial feminina desapareceu na quinta-feira, 2, o corpo foi encontrado na noite dessa segunda-feira, 6, dentro do porta-malas de um carro.

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Além do RPMont, o Batalhão de Policiamento de Rondas e Ações Ostensivas (BPRaio) também realizou uma homenagem à Juliane, ligando as sirenes. Com a hashtag #julianepresente, muitos policiais cearenses repercutiram o caso nas redes sociais. 

 

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 O caso 

Segundo informações da Folha de São Paulo, levantamentos periciais apontam que Juliane permaneceu pelo menos um dia em poder dos criminosos. Conforme a apuração da Folha, a soldado teria sido baleada e foi colocada ainda com vida no porta-malas, onde passou aproximadamente um dia agonizando. 

A policial estava em um bar e teria reivindicado o celular dela, que desapareceu. Depois disso, Juliane se identificou como PM. Câmeras de segurança flagraram o momento que Juliane foi baleada pelas costas e cai no chão. Em seguida, a policial desapareceu. A PM de São Paulo chegou a oferecer até R$ 50 mil para quem soubesse do paradeiro dela.

 

Conforme a UOL, Juliane era a filha mais nova de três irmãos. A mãe da jovem, em entrevista ao site, disse que ligava para o celular de Juliane, mas o aparelho chamava e não atendia. A mãe da policial sofre de câncer na medula óssea e foi demitida semanas antes do desaparecimento. Ela chegou a dizer que a falta da filha, durante o desaparecimento, era semelhante ao de um "corte bem profundo".

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