Delegado descarta relação entre as chacinas de Cajazeiras e Itapajé
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Na tarde desta sexta-feira, 2, no Complexo de Delegacias Especializadas (Code), na Capital, André Firmino, titular da Delegacia de Itapajé, descartou a relação entre a chacina na cadeia pública da cidade do interior e o massacre em festa no bairro Cajazeiras, em Fortaleza. Ele rejeitou a tese de vingança.
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AssineDe acordo com o delegado, por volta de 8h os detentos foram tomar banho de sol, quando ouviram gritos e barulhos de tiros. Em seguida, André Firmino conta que seguiu com dois policiais militares para o local, onde foram encontradas duas armas e 40 cápsulas de balas de revólver. Firmino relatou que tentou conter os presos e socorrer os feridos, e que, logo em seguida, começou as revistas nos sobreviventes.
Desde a última segunda-feira, 29, até esta quinta-feira, 1º, o delegado informa que ouviu os sobreviventes e familiares das vítimas da chacina. Um total de 28 presos também foram consultados para entender o que levou a rebelião.
De acordo com o titular, não hove uma vingança pela chacina que aconteceu em Cajazeiras, apesar dos presos envolvidos na trajédia fazerem parte de facções rivais.
Redação O POVO Online
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