Corpo de Bombeiros fez mais de 60 resgates na capital e no interior durante o Carnaval
A prevenção é o melhor investimento para evitar afogamentos e incêndios, informou o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Ricardo Reis
O Corpo de Bombeiros do Ceará realizou 65 resgates em Fortaleza e no Interior, durante o Carnaval 2016. Ao todo, foram registrados sete afogamentos, em áreas que não tinham a presença de guarda-vidas, conforme o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Ricardo Reis.
Segundo ele, além dos resgates e combate de incêndios, os bombeiros trabalham com a prevenção desses incidentes. “Em relação ao incêndio, não é nem combater, mas também na parte preventiva para que não haja o incêndio. Além das outras atividades de atendimento pré-hospitalar, dos guarda-vidas, que nesse período momino tem uma ênfase maior dada a tradição das pessoas de irem ao litoral”, disse, em entrevista à Rádio O POVO/CBN, nesta quarta-feira, 10.
%2b Ouça a entrevista com o tenente-coronel Ricardo Reis
O monitoramento do litoral é importante, conforme o coronel explicou, para detectar a presença de valas, correntezas e marés. "Tivemos alguns óbitos, mas justamente onde não haviam guardas. Temos mais de 500 km de litoral, fica humanamente impossível ter a presença de guardas [em toda a extensão]".
Para o tenente-coronel, as pessoas precisam ter o entendimento sobre medidas de segurança pública. "A prevenção é o melhor investimento que a gente pode fazer", frisou.
Segundo ele, além dos resgates e combate de incêndios, os bombeiros trabalham com a prevenção desses incidentes. “Em relação ao incêndio, não é nem combater, mas também na parte preventiva para que não haja o incêndio. Além das outras atividades de atendimento pré-hospitalar, dos guarda-vidas, que nesse período momino tem uma ênfase maior dada a tradição das pessoas de irem ao litoral”, disse, em entrevista à Rádio O POVO/CBN, nesta quarta-feira, 10.
%2b Ouça a entrevista com o tenente-coronel Ricardo Reis
O monitoramento do litoral é importante, conforme o coronel explicou, para detectar a presença de valas, correntezas e marés. "Tivemos alguns óbitos, mas justamente onde não haviam guardas. Temos mais de 500 km de litoral, fica humanamente impossível ter a presença de guardas [em toda a extensão]".
Para o tenente-coronel, as pessoas precisam ter o entendimento sobre medidas de segurança pública. "A prevenção é o melhor investimento que a gente pode fazer", frisou.
Redação O POVO Online
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