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Por WhatsApp, homens combinam e comemoram assassinato

Leandro Sousa Silva Rocha e Lucas Lopes Vieira Silva foram presos horas pouco após o assassinato de Wellington de Sousa Morais Júnior

07:31 | 24/07/2015
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Mensagens no aplicativo WhatsApp serviram como umas das provas para as prisões de dois homens acusados do homicídio que vitimou Wellington de Sousa Morais Júnior, no bairro Álvaro Weyne. Policiais militares (PMs) do Comando Tático Motorizado (Cotam) prenderam Leandro Sousa Silva Rocha e Lucas Lopes Vieira Silva na quinta-feira, 23, na avenida Francisco Sá, também no Álvaro Weyne.

A prisão ocorreu após os policiais encontrarem, em um posto de combustível, um carro modelo Corsa de cor branca. Eles teriam utilizado esse veículo após terem colidido, em um carro, a moto usada inicialmente na fuga.

 

Na abordagem no posto, os PMs se depararam com os documentos da moto utilizada na fuga. A arma do crime não foi encontrada.

 

No celular de Leandro, porém, os policiais viram mensagens no aplicativo WhatsApp, onde ele combinava e comemorava o assassinato. Nas mensagens de áudio, combina-se o modus-operandi da ação, o arranjo de uma moto e o uso de fitas para impedir a identificação do veículo.

 

Após o assassinato, também havia comentários sobre o crime. "Ei, meu patrão, foi sal, o pilantra lá foi pra vala (foi morto)", comemora, em uma mensagem de áudio.

 

Os dois foram encaminhados ao 7º Distrito Policial (DP), no bairro Pirambu, onde foi lavrado o flagrante pelo assassinato.

                                                                                                                                                      Redação O POVO Online

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