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Confira alternativas para locomoção na cidade durante a greve de ônibus

Topiques, mototáxis, táxis, bicicletas e caronas são algumas das dicas para driblar a greve dos ônibus

11:32 | 07/07/2015

Topiques
Mesmo com a greve dos motoristas e cobradores de ônibus, as linhas de transporte complementar continuam circulando. Não há previsão de aumento da frota das vans, segundo a Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Passageiros (Cootraps). Hoje, são cerca de 140 veículos operando em 12 linhas.

Consulte os itinerários no site da Etufor.

 

Mototáxi
Com o aumento da demanda, o passageiro deve sair cedo de casa. Não existe tabela fixa de cobrança, mas cada km rodado deve custar até R$1,30. Para distâncias de até 3 km, é cobrado valor de R$ 5. Fique atento à identificação grafada no colete. Em caso de cobrança abusiva, denuncie. Sindicato dos Mototaxistas de Fortaleza: (85) 3103 0001

Táxi
A orientação é reunir pessoas com o mesmo destino para o valor ser dividido entre os passageiros. O taxímetro tem de ser ligado e o taxista não pode combinar o valor da corrida. Fique atento à identificação nas portas do veículo. Existem aplicativos para celular que ajudam a encontrar os táxis mais próximo de você. Conheça dois nos sites: easytaxi.com e 99taxis.com

Carona
Procure saber a rota dos seus colegas de trabalho, compartilhe as informações em grupos de mensagem eletrônica. Se não for tão próximo do seu destino, você pode pedir um táxi ou um mototáxi e ir até o local.

Bicicleta

A Capital dispõe de 125,5 km de rede cicloviária, sendo 78,8 km de ciclovias e 46,7 km de ciclofaixas. O usuário pode buscar o melhor caminho para se locomover por elas. Também há 40 estações de bicicletas compartilhadas. Para saber onde elas ficam, acesse: www.bicicletar.com.br

Cuidado com os abusos!
A cobrança abusiva de mototáxis durante a greve no transporte público é confirmada pelo presidente do Sindicato dos Mototaxistas de Fortaleza (Sindmotofor), Valdeclar Vieira.

Quando a cobrança exagerada for percebida, os passageiros devem anotar o número de identificação do mototaxista inscrito no colete e oficializar a denúncia na Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor).

A orientação do Sinditáxi é rodar com o taxímetro ligado e não combinar o valor da corrida com o taxista. “Se insistirem, o ideal é procurar outro veículo”, esclarece Vicente de Paula Oliveira, presidente da entidade.

Redação O POVO Online, com informações da repórter Sara Oliveira

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