Servidores da Justiça fazem manifestação no Centro
Em greve, trabalhadores da Justiça Federal, Justiça do Trabalho e Justiça Eleitoral no Ceará ocupam praça Murilo Borges. Eles reivindicam reajuste salarial de 53%
Servidores da Justiça Federal, Justiça do Trabalho e Justiça Eleitoral no Ceará, em greve desde o último dia 16, estão desde a manhã desta quarta-feira, 24, reunidos na praça Murilo Borges, na rua Pedro I, no Centro. No fim da tarde, eles planejam sair em passeata pelas ruas do bairro.
Os trabalhadores reivindicam a aprovação do projeto de lei 6613/2009, que prevê reajuste de salário da categoria e reformulação do plano de carreira. Dalmário de Oliveira Filho, diretor executivo do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal no Ceará (Sintrajufe-CE), afirma que trabalhadores em todos os 26 estados brasileiros e ainda no Distrito Federal aderiram a paralisação por tempo indeterminado.
“Estamos há nove anos sem recomposição salarial. Não temos, nesse período, sequer a recomposição das perdas da inflação. A defasagem salarial seria de 68%. Como a Dilma concedeu reajuste de 15% a todos os servidores públicos da União, a defasagem fica em 53%'', calcula do sindicalista.
Ele explica que um projeto de lei 6613/2009 já foi aprovado na Câmara e tramita agora no Senado Federal. Deveria ter entrado na pauta do último dia 10 de junho, mas foi adiado para o próximo dia 30.
Oliveira Filho garante que os grevistas estão observando a legislação que prevê 30% dos servidores em exercício das atividades. ''Atendemos casos de determinações de medicamento, soltura e outras questões que são consideradas de urgência. Mas para todo o resto, não há atendimento''.
Os trabalhadores reivindicam a aprovação do projeto de lei 6613/2009, que prevê reajuste de salário da categoria e reformulação do plano de carreira. Dalmário de Oliveira Filho, diretor executivo do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal no Ceará (Sintrajufe-CE), afirma que trabalhadores em todos os 26 estados brasileiros e ainda no Distrito Federal aderiram a paralisação por tempo indeterminado.
“Estamos há nove anos sem recomposição salarial. Não temos, nesse período, sequer a recomposição das perdas da inflação. A defasagem salarial seria de 68%. Como a Dilma concedeu reajuste de 15% a todos os servidores públicos da União, a defasagem fica em 53%'', calcula do sindicalista.
Ele explica que um projeto de lei 6613/2009 já foi aprovado na Câmara e tramita agora no Senado Federal. Deveria ter entrado na pauta do último dia 10 de junho, mas foi adiado para o próximo dia 30.
Oliveira Filho garante que os grevistas estão observando a legislação que prevê 30% dos servidores em exercício das atividades. ''Atendemos casos de determinações de medicamento, soltura e outras questões que são consideradas de urgência. Mas para todo o resto, não há atendimento''.
Redação O POVO Online