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Mãe de farmacêutica desembarca em Fortaleza nesta tarde para encontrar filha

A previsão é que Valdicéia embarque no Rio de Janeiro, em um voo da Gol, e desembarque em Fortaleza por volta das 17h

12:16 | 13/01/2015
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A mãe da farmacêutica Mirian França, 31, Valdicéia França, 63, deve encontrar a filha pela primeira vez, desde a prisão da carioca, nesta terça-feira, 13, em Fortaleza. A previsão é que Valdicéia embarque no Rio de Janeiro, em um voo da Gol, e desembarque em Fortaleza por volta das 17h, de acordo com o advogado dela na capital cearense, Michel Coutinho.

>> Veja vídeo do desembaque

Suspeita de matar a italiana Gaia Molinari, morta em Jericoacoara no dia 25 de dezembro, Mirian França foi presa em 29 de dezembro após apresentar contradições no depoimento. Nesta terça-feira, 13, o juiz José Arnaldo dos Santos Soares, da comarca de Jijoca de Jericoacoara, revogou a prisão temporária da farmacêutica, presa na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap).

Segundo o advogado da mãe de Mirian, eles aguardavam apenas a liberação da farmacêutica para promover o encontro das duas, após a chegada de Valdicéia. A carioca foi liberada na manhã desta terça.
[SAIBAMAIS2]
Durante a prisão de Mirian, mãe e filha se comunicaram apenas uma vez, por telefone. A ligação foi intermediada pelo vereador João Alfredo (PSol) e pelo advogado de Valdicéia.

Farmacêutica abalada
O POVO Online conversou com a defensora pública Gina Moura, responsável pela defesa da farmacêutica. Ainda a espera da intimação oficial da decisão do juiz José Arnaldo, a advogada comentou a situação de Mirian.

"Ela está muito abalada com a situação e muito constrangida com veiculação da imagem dela. Ela não tem qualquer antecedente criminal e é muito bem quista com a comunidade acadêmica", disse Gina.

De acordo com a advogada, a Defensoria Pública continuará trabalhando na defesa da carioca para esclarecer os fatos. "Vamos acompanhar com muita responsabilidade, respeitando o trabalho da Polícia, de forma colaborativa. A própria Mirian se comprometeu a dar apoio necessário e colaborar com as investigações", finaliza a defensora.

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