Duas das quadrigêmeas internadas recebem alta no dia do Natal
Os pais tiveram as crianças a partir de uma Fertilização In Vitro (FIV) e elas nascerem em 27 semanas (o normal é 37 semanas), pesando entre 900 e 1000 gramas
As quadrigêmeas Laura, Lorena, Lis e Laís nasceram no último dia 17 de outubro, mas até agora não conheceram sua casa. No dia do Natal, no entanto, Laura e Lorena receberam alta médica e devem aguardar as irmãs, Lis e Laís, que permanecem no hospital por mais uma semana. Ainda assim, o Natal é só comemoração para os pais Adriana e Thiago Martins.
As quadrigêmeas estão internadas na UTI Neonatal da Gastroclínica, em Fortaleza, há aproximadamente 70 dias, depois de nascerem prematuras. “Estou pronta e segura para levar as meninas pra casa, porque aprendi muito durante a internação, com os profissionais da UTI, no tocante a banho, troca e mamada, entre outros cuidados”, comemora a mãe das pequenas.
Os pais tiveram as crianças a partir de uma Fertilização In Vitro (FIV) e elas nascerem em 27 semanas (o normal é 37 semanas), pesando entre 900 e 1000 gramas. Segundo a pediatra Lúcia Maia Oliveira, a gestação de Adriana, 42, tinha pelo menos três fatores de risco além da FIV: idade, primeira gravidez e o fato de serem múltiplos.
Lis e Laís ainda aguardam no hospital, devido a uma displasia bronco-pulmonar, que é consequência da prematuridade, conforme a médica. “A imaturidade do pulmão está dificultando a coordenação entre sucção e deglutição, causando um desconforto leve às irmãs Lis e Laís”, explica.
As quadrigêmeas estão internadas na UTI Neonatal da Gastroclínica, em Fortaleza, há aproximadamente 70 dias, depois de nascerem prematuras. “Estou pronta e segura para levar as meninas pra casa, porque aprendi muito durante a internação, com os profissionais da UTI, no tocante a banho, troca e mamada, entre outros cuidados”, comemora a mãe das pequenas.
Os pais tiveram as crianças a partir de uma Fertilização In Vitro (FIV) e elas nascerem em 27 semanas (o normal é 37 semanas), pesando entre 900 e 1000 gramas. Segundo a pediatra Lúcia Maia Oliveira, a gestação de Adriana, 42, tinha pelo menos três fatores de risco além da FIV: idade, primeira gravidez e o fato de serem múltiplos.
Lis e Laís ainda aguardam no hospital, devido a uma displasia bronco-pulmonar, que é consequência da prematuridade, conforme a médica. “A imaturidade do pulmão está dificultando a coordenação entre sucção e deglutição, causando um desconforto leve às irmãs Lis e Laís”, explica.
Redação O POVO Online com informações da Gastroclínica
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