Prefeitura rebate acusações de que faltou apoio no Carnaval de Fortaleza
O Carnaval terminou, mas a polêmica sobre o Carnaval de Fortaleza continua. De um lado, foliões e responsáveis por blocos já tradicionais na folia da Capital, como o ''Luxo da Aldeia'' e o ''Num Ispaia Sinão Ienche'', reclamam que faltou apoio financeiro e logístico por parte da Prefeitura de Fortaleza. O órgão municipal, por sua vez, se defende e diz ''ser uma atitude delirante, provocada por desinformação ou má-fé, quem acusa a Prefeitura de Fortaleza de não investir no carnaval da Capital".
Em nota lançada à imprensa na tarde desta quarta-feira, 5, a Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor) informa que a Prefeitura investiu mais de R$ 5 milhões no Ciclo Carnavalesco de 2014, entre Pré-Carnaval e Carnaval.
[SAIBAMAIS 5]
"Somente para as agremiações que desfilaram na Avenida Domingos Olímpio, a Prefeitura investiu um total de R$ 720 mil, através de edital, o que representou um aumento de 55,84% em relação ao ano de 2013. A Secretaria de Cultura de Fortaleza retomou o apoio aos blocos de pré-carnaval, aumentando para R$ 384.000,00 o valor repassado, agregando ao edital, reivindicações antigas dos brincantes, como a inclusão de projetos estreantes. Além disso, durante as quatro semanas de pré-carnaval, a Secultfor arcou com toda a estrutura de palco, som, iluminação e banheiros químicos dos blocos Luxo da Aldeia, no Benfica, e Concentra Mas Não Sai, no Centro, tendo em vista o impacto de público que possuem, bem como a inserção em espaços importantes da cidade", diz a nota.
Com relação aos blocos do circuito da Rua dos Tabajaras, na Praia de Iracema, a Secultfor esclarece que foi responsável pelo controle do tráfego e ordenamento do comércio ambulante e da oferta de banheiros químicos. E que a ação também contemplou a programação do Largo da Dona Mocinha.
A nota observa que a Prefeitura arcou com todos os custos da programação oficial da Capital durante o período carnavalesco (estrutura e artistas), nos três dias de desfile na Avenida Domingos Olímpio, nos cinco dias de show no palco do Aterrinho da Praia de Iracema e nos quatro bailes infantis realizados no Passeio Público e Mercado dos Pinhões.
A Secultfor afirma ainda que bancou, durante os dias de Carnaval, com parte da estrutura de palco e som do bloco “Não Ispaia Se Não Ienche”. E que colaborou com o controle do tráfego e o ordenamento do comércio ambulante no local, "por compreender a importância do mesmo para a política de ocupação da região da Praia de Iracema". Destaca que "toda a programação do Ciclo Carnavalesco de 2014 foi divulgada de forma unificada no dia 15 de janeiro e que,
rigorosamente, tudo o que foi divulgado na programação foi executado, sem nenhum cancelamento".
Por fim, a nota diz que "mesmo num ano em que várias prefeituras anunciaram o cancelamento de suas festas em razão da seca, a Secultfor avaliou como sendo fundamental manter a festa, uma das mais importantes manifestações populares de nossa cidade. No entanto, é importante ressaltar que a verba destinada pelo poder público por meio do edital não é a única fonte de recurso de que dispõem os maracatus, blocos e as agremiações. Os mesmos têm a liberdade de captar dinheiro por meio de outras fontes. Tanto que há blocos que desde suas fundações optaram por desfilar de forma independente, sem apoio financeiro da Prefeitura Municipal".
Em nota lançada à imprensa na tarde desta quarta-feira, 5, a Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor) informa que a Prefeitura investiu mais de R$ 5 milhões no Ciclo Carnavalesco de 2014, entre Pré-Carnaval e Carnaval.
[SAIBAMAIS 5]
"Somente para as agremiações que desfilaram na Avenida Domingos Olímpio, a Prefeitura investiu um total de R$ 720 mil, através de edital, o que representou um aumento de 55,84% em relação ao ano de 2013. A Secretaria de Cultura de Fortaleza retomou o apoio aos blocos de pré-carnaval, aumentando para R$ 384.000,00 o valor repassado, agregando ao edital, reivindicações antigas dos brincantes, como a inclusão de projetos estreantes. Além disso, durante as quatro semanas de pré-carnaval, a Secultfor arcou com toda a estrutura de palco, som, iluminação e banheiros químicos dos blocos Luxo da Aldeia, no Benfica, e Concentra Mas Não Sai, no Centro, tendo em vista o impacto de público que possuem, bem como a inserção em espaços importantes da cidade", diz a nota.
Com relação aos blocos do circuito da Rua dos Tabajaras, na Praia de Iracema, a Secultfor esclarece que foi responsável pelo controle do tráfego e ordenamento do comércio ambulante e da oferta de banheiros químicos. E que a ação também contemplou a programação do Largo da Dona Mocinha.
A nota observa que a Prefeitura arcou com todos os custos da programação oficial da Capital durante o período carnavalesco (estrutura e artistas), nos três dias de desfile na Avenida Domingos Olímpio, nos cinco dias de show no palco do Aterrinho da Praia de Iracema e nos quatro bailes infantis realizados no Passeio Público e Mercado dos Pinhões.
A Secultfor afirma ainda que bancou, durante os dias de Carnaval, com parte da estrutura de palco e som do bloco “Não Ispaia Se Não Ienche”. E que colaborou com o controle do tráfego e o ordenamento do comércio ambulante no local, "por compreender a importância do mesmo para a política de ocupação da região da Praia de Iracema". Destaca que "toda a programação do Ciclo Carnavalesco de 2014 foi divulgada de forma unificada no dia 15 de janeiro e que,
rigorosamente, tudo o que foi divulgado na programação foi executado, sem nenhum cancelamento".
Por fim, a nota diz que "mesmo num ano em que várias prefeituras anunciaram o cancelamento de suas festas em razão da seca, a Secultfor avaliou como sendo fundamental manter a festa, uma das mais importantes manifestações populares de nossa cidade. No entanto, é importante ressaltar que a verba destinada pelo poder público por meio do edital não é a única fonte de recurso de que dispõem os maracatus, blocos e as agremiações. Os mesmos têm a liberdade de captar dinheiro por meio de outras fontes. Tanto que há blocos que desde suas fundações optaram por desfilar de forma independente, sem apoio financeiro da Prefeitura Municipal".
Redação O POVO Online
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