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Grupo armado faz quatro reféns em tentativa de assalto ao prédio da AMC

A ação durou cerca de duas horas e houve troca de tiros. Os criminosos foram presos e as vítimas libertadas. Não houve feridos

22:59 | 28/02/2013
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Atualizada às 07h54min, da sexta-feira, 1º

Quatro homens armados tentaram assaltar o caixa eletrônico da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) na noite desta quinta-feira, por volta das 23h, e, durante tentativa de fuga, se refugiaram no local, fazendo um vigilante e três agentes do órgão como reféns. A ação durou cerca de duas horas. As vítimas foram liberadas e os criminosos presos. Não houve feridos.

Os assaltantes foram encaminhados, primeiramente, ao 34º Distrito Policial. Às 6h desta sexta-feira, 1º, eles foram levados para a Delegacia de Roubos e Furtos. Já se sabe que se tratam de ex-presidiários. São eles: Francisco Adriano Martins da Silva, 29 anos, Francisco Daniel da Silva Lima, 23, e Luis Marinheiro Costa, 44. O outro acusado não portava documento e não pode ser identificado.

Com eles foram apreendidas duas pistolas .40 e uma 9mm. Um veículo Celta verde, onde estavam equipamentos (maçarico, cilindros de gás) que seriam utilizados para violar os caixas, foi localizado pela Polícia em frente ao prédio da AMC. 

Veja imagens da ação da Polícia durante a tentativa de assalto ao prédio da AMC

Viaturas do Ronda do Quarteirão, Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), Comando Tático Motorizado (Cotam) e Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) fecharam a região do prédio da AMC, na avenida Aguanambi, no bairro José Bonifácio. De acordo com moradores da região, houve troca de tiros no local.

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Segundo o major Teófilo Gomes, supervisor do Comando de Policiamento da Capital, os assaltantes permaneceram por duas horas e 10 minutos dentro do local com os reféns, sendo três homens e uma mulher, que foi a primeira a ser libertada. Durante a negociação, a arma do vigilante foi entregue pelos bandidos. Depois de libertarem os outros três reféns, eles se entregaram.

Ainda de acordo com a Polícia, mais sete pessoas estavam trabalhando no prédio e ao perceberam a ação dos assaltantes se esconderam dentro de salas e banheiros. Foram essas pessoas que acionaram o Ciops.

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Durante a negociação, os assaltantes solicitaram a presença de advogados, da imprensa, da família e do Superintendente da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, que compareceu ao local e participou das negociações.

Redação O POVO Online

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