Loja é condenada a indenizar estudante acusada de furtar anel que custava R$ 1,00
A loja Mil Opções foi condenada a indenizar em R$ 4 mil uma adolescente acusada de furtar anel de bijuteria no valor de R$ 1,00. A decisão é da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).
A adolescente e colegas entraram na loja, situada no Centro de Fortaleza, para verificar preços de bijuterias. Quando ia sair do local, a estudante foi abordada por segurança, que a acusou de furtar o anel. Agarrada pelo braço ela foi levada até a vendedora.
Depois do episódio, a mãe da adolescente entrou com ação na Justiça contra a loja. Argumentou que a filha, de 13 anos, sofreu constrangimento por cerca de uma hora, na presença de várias pessoas, além de ter passado a ser alvo de chacotas dos colegas na escola.
A loja defendeu que não houve abuso e que a garota foi apenas questionada pelo segurança. Sustentou que ela não foi agredida nem revistada.
Em dezembro de 2009, a empresa foi condenada pela 2ª Vara Cível de Fortaleza a pagar R$ 4 mil, a título de danos morais. A empresa entrou com recurso no TJCE, defendendo que foram considerados apenas os depoimentos das testemunhas da vítima.
Ao analisar o caso, a 6ª Câmara Cível manteve a sentença de 1° Grau.
A adolescente e colegas entraram na loja, situada no Centro de Fortaleza, para verificar preços de bijuterias. Quando ia sair do local, a estudante foi abordada por segurança, que a acusou de furtar o anel. Agarrada pelo braço ela foi levada até a vendedora.
Depois do episódio, a mãe da adolescente entrou com ação na Justiça contra a loja. Argumentou que a filha, de 13 anos, sofreu constrangimento por cerca de uma hora, na presença de várias pessoas, além de ter passado a ser alvo de chacotas dos colegas na escola.
A loja defendeu que não houve abuso e que a garota foi apenas questionada pelo segurança. Sustentou que ela não foi agredida nem revistada.
Em dezembro de 2009, a empresa foi condenada pela 2ª Vara Cível de Fortaleza a pagar R$ 4 mil, a título de danos morais. A empresa entrou com recurso no TJCE, defendendo que foram considerados apenas os depoimentos das testemunhas da vítima.
Ao analisar o caso, a 6ª Câmara Cível manteve a sentença de 1° Grau.
Redação O POVO Online
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente