Água invade casas no Maranguapinho
O repórter Moacyr Luiz, da rádio O Povo/CBN, esteve, no início da tarde desta terça-feira, 27, na comunidade Buraco Negro, na divisa dos municípios de Fortaleza e Caucaia e encontrou casas com marcas de inundação.
O repórter fez um relato para O POVO Online. “Encontrei mais de 20 famílias que moravam em barracos em que a água chegou a atingir um metro de altura, às 4h da manhã. O pessoal está só com a roupa do corpo. É possível ver colchões molhados, panelas no chão e muitas casas com rachaduras nas paredes”.
Segundo o repórter Moacyr Luiz, da rádio O POVO/CBN, a situação na comunidade Buraco Negro é ainda pior do que em outras áreas por causa do difícil acesso. A comunidade surgiu ao lado do rio Maranguapinho, próximo ao antigo frigorífico industrial de Fortaleza, sob o viaduto que liga Fortaleza a Caucaia. “A dificuldade é maior porque os moradores dizem que o Buraco Negro é esquecido. Aqui, a ambulância não entra. Os doentes têm de ser carregados nos braços e seguir para o Frotinha do Antônio Bezerra”, relata.
Segundo informações dos moradores, a chuva fez com que uma grande quantidade de ratos invadisse as casas quando o nível da água subiu. A comunidade, que existe há cinco anos, ainda sofre com a falta de comida. “Eles não têm nem como comer porque, como as famílias não têm fogão, fazem fogo no chão na frente de casa. Mas como o chão está alagado, não conseguem fazer comida. Os moradores estão começando a rezar para não chover mais”, diz Moacyr Luiz.
O repórter fez um relato para O POVO Online. “Encontrei mais de 20 famílias que moravam em barracos em que a água chegou a atingir um metro de altura, às 4h da manhã. O pessoal está só com a roupa do corpo. É possível ver colchões molhados, panelas no chão e muitas casas com rachaduras nas paredes”.
Segundo o repórter Moacyr Luiz, da rádio O POVO/CBN, a situação na comunidade Buraco Negro é ainda pior do que em outras áreas por causa do difícil acesso. A comunidade surgiu ao lado do rio Maranguapinho, próximo ao antigo frigorífico industrial de Fortaleza, sob o viaduto que liga Fortaleza a Caucaia. “A dificuldade é maior porque os moradores dizem que o Buraco Negro é esquecido. Aqui, a ambulância não entra. Os doentes têm de ser carregados nos braços e seguir para o Frotinha do Antônio Bezerra”, relata.
Segundo informações dos moradores, a chuva fez com que uma grande quantidade de ratos invadisse as casas quando o nível da água subiu. A comunidade, que existe há cinco anos, ainda sofre com a falta de comida. “Eles não têm nem como comer porque, como as famílias não têm fogão, fazem fogo no chão na frente de casa. Mas como o chão está alagado, não conseguem fazer comida. Os moradores estão começando a rezar para não chover mais”, diz Moacyr Luiz.
Redação O POVO Online