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Cantora Blubell revela como foi estreia em Fortaleza

A Caixa Cultural trouxe a cantora Isabel Fontana Garcia, conhecida como Blubell, pela primeira vez a Fortaleza em outubro. A artista se encantou com o público
08:00 | Nov. 29, 2018
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De estilo performático sobre o palco, a cantora Isabel Fontana Garcia, Blubell, reuniu público por três dias na Caixa Cultural de Fortaleza, em outubro, com o espetáculo "Confissões de Camarim". Passada a experiência, a artista nos fala como foi esse primeiro contato com a Capital cearense. "Foi maravilhoso. Fortaleza recebeu a gente muito bem. A Caixa sempre recebe a gente muito bem. E foi um ótimo começo de relacionamento com Fortaleza", declarou.

Com a mistura de jazz, MPB, blues, indie, Blubell deslizou no palco da Caixa Cultural com extrema naturalidade. Entre falas e canções, ela ia costurando seus primeiros afetos com a plateia local. "Tinha muita gente que não conhecia o trabalho, que passou a conhecer e veio me falar que se surpreendeu e se divertiu. Muita gente que falou que saiu do show de alma lavada, e isso para mim foi uma das coisas mais gratificantes", revelou.

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Quando questionada sobre a receptividade ao seu jeito de interagir com o público, contando a história de suas canções, pois também é compositora, Bluebell avaliou que no começo as pessoas pareceram estranhar. "Eu falo demais [risos]. Depois acho que entram no clima. Dou uma quebrada no gelo e deixo a coisa menos formal. Eu gosto de fazer isso. E acho que dá certo, acho que deu certo."

Sobre Fortaleza, só lembranças boas. "Fiquei triste de ter que voltar logo. Queria ter aproveitado mais tanto Fortaleza quanto o resto do Ceará. Não foi dessa vez. Mas gostei muito dos cearenses e da Cidade em si. Achei uma delícia, peguei praia... a própria Caixa é um espaço maravilhoso. Tem todo o Dragão do Mar. Foi muito legal ter conhecido essa parte cultural de Fortaleza."

Pela Caixa, Blubell já fez shows São Paulo, Curitiba e Recife. "'Diva é a mãe', meu disco anterior, a gente fez [show em] Recife, que foi maravilhoso. Fizemos uma temporada enorme, oito shows em 2015."

A carreira

O irmão foi o primeiro professor de violão de Bluebell, que aos 13 anos começou a pegar os primeiros acordes. Depois vieram outros professores, como Leandro Bonfim - harmonia musical, violão e guitarra - e Tuca Fernandes - canto popular. Participou no começo da carreira de bandas independentes e, em 2007, lançou, pela gravadora Super Reds, o álbum “Slow Motion Ballet”. O segundo disco veio em 2011: “Eu sou do tempo em que a gente se telefonava” (YB Music). No ano seguinte (2012), a cantora uniu-se ao trio Black Tie na gravação de "Blubell & Black Tie", pelo selo Borandá. O encontro da cantora com o Black Tie rendeu, em 2013, o prêmio de Melhor Disco em Língua Estrangeira no 24° Prêmio da Música Brasileira. Em 2013, veio o "Diva é a mãe". Confissões de Camarim foi lançado em 2016.

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De estilo performático sobre o palco, a cantora Isabel Fontana Garcia, Blubell, reuniu público por três dias na Caixa Cultural de Fortaleza, em outubro, com o espetáculo "Confissões de Camarim". Passada a experiência, a artista nos fala como foi esse primeiro contato com a Capital cearense. "Foi maravilhoso. Fortaleza recebeu a gente muito bem. A Caixa sempre recebe a gente muito bem. E foi um ótimo começo de relacionamento com Fortaleza", declarou.

Com a mistura de jazz, MPB, blues, indie, Blubell deslizou no palco da Caixa Cultural com extrema naturalidade. Entre falas e canções, ela ia costurando seus primeiros afetos com a plateia local. "Tinha muita gente que não conhecia o trabalho, que passou a conhecer e veio me falar que se surpreendeu e se divertiu. Muita gente que falou que saiu do show de alma lavada, e isso para mim foi uma das coisas mais gratificantes", revelou.

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Sobre Fortaleza, só lembranças boas. "Fiquei triste de ter que voltar logo. Queria ter aproveitado mais tanto Fortaleza quanto o resto do Ceará. Não foi dessa vez. Mas gostei muito dos cearenses e da Cidade em si. Achei uma delícia, peguei praia... a própria Caixa é um espaço maravilhoso. Tem todo o Dragão do Mar. Foi muito legal ter conhecido essa parte cultural de Fortaleza."

Pela Caixa, Blubell já fez shows São Paulo, Curitiba e Recife. "'Diva é a mãe', meu disco anterior, a gente fez [show em] Recife, que foi maravilhoso. Fizemos uma temporada enorme, oito shows em 2015."

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O irmão foi o primeiro professor de violão de Bluebell, que aos 13 anos começou a pegar os primeiros acordes. Depois vieram outros professores, como Leandro Bonfim - harmonia musical, violão e guitarra - e Tuca Fernandes - canto popular. Participou no começo da carreira de bandas independentes e, em 2007, lançou, pela gravadora Super Reds, o álbum “Slow Motion Ballet”. O segundo disco veio em 2011: “Eu sou do tempo em que a gente se telefonava” (YB Music). No ano seguinte (2012), a cantora uniu-se ao trio Black Tie na gravação de "Blubell & Black Tie", pelo selo Borandá. O encontro da cantora com o Black Tie rendeu, em 2013, o prêmio de Melhor Disco em Língua Estrangeira no 24° Prêmio da Música Brasileira. Em 2013, veio o "Diva é a mãe". Confissões de Camarim foi lançado em 2016.

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