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Com acesso facilitado e boas condições de pagamento, Crediamigo do Banco do Nordeste tem sido alternativa para ampliar negócios

Em meio à pandemia, Crediamigo do Banco do Nordeste já desembolsou mais de R$ 9 bilhões para microempreendedores em 2020, incremento de 15% em relação ao mesmo período de 2019
19:54 | Nov. 04, 2020
Autor O Povo
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Tipo Notícia

A necessidade de ganhar dinheiro é muitas vezes o motor inicial para quem busca empreender. Tanto que em meio à pandemia, o chamado empreendedorismo de necessidade cresceu no país. Encontrar um nicho de mercado que se encaixe não só na necessidade, mas também com a afinidade, é certamente um desafio.

Há sete anos, Elenira de Freitas, 63, decidiu que mudaria de vida abrindo seu próprio negócio. Alimentação foi o segmento escolhido pela agente administrativa. A escolha não foi aleatória: ela cresceu dentro da marmitaria da mãe, com quem aprendeu as nuances da cozinha profissional: “sou funcionária do Estado, mas eu sempre trabalhei nesse ramo de alimentação para poder complementar minha renda”, conta.

Werbeson apostou no empreendedorismo para mudar sua condição financeira
Werbeson apostou no empreendedorismo para mudar sua condição financeira (Foto: Divulgação)

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Werbeson Feitosa, 25, até então estudante de Engenharia de Alimentos pela UFC, percebeu um filão de mercado: lojas de capinhas para celular. Há pouco mais de dois anos, bolsista da universidade e ganhando R$ 400 mensais, decidiu melhorar sua condição financeira e apostou no setor dos eletrônicos para empreender: “Escolhi esse segmento por ser interessante; praticamente todas as pessoas usam pelo menos 1 aparelho de celular, ou seja, é um ramo com alta possibilidade de prospecção de clientes”, lembra.

Para inciar um negócio do zero, era preciso um mínimo de investimento, tanto para Elenira como para Werbeson. Ambos optaram por um empréstimo que gerasse base financeira para o sonho. Elenira usou seu primeiro financiamento na compra de mercadorias para seu restaurante, o que possibilitou, aos poucos, a expansão de seu pequeno negócio, que hoje, além de restaurante, é também lanchonete. “Meu primeiro empréstimo foi para comprar mercadorias e maquinário. Aos poucos, fui ampliando meu negócio. Hoje, faturo em média R$ 65 mil ao ano”.

Já Werbeson utilizou os R$ 1 mil iniciais como capital de giro para aumentar a variedade de produtos, o que ajudaria seu jovem empreendimento também a crescer: “Serviu e serve até hoje! Foi a “ponte” para o crescimento da minha loja. Depois do empréstimo, passei a ter estabilidade financeira e posso trabalhar sem medo”. Hoje, a loja de eletrônicos dele fatura R$ 81 mil anualmente.

Para alavancar seus negócios, ambos utilizaram o maior programa de microcrédito produtivo e orientado da América do Sul, o Crediamigo do Banco do Nordeste. “Através do Crediamigo eu iniciei o meu restaurante. Fui fazendo os empréstimos e sempre que terminava, renovava. Hoje, tenho um restaurante e uma lanchonete graças ao Crediamigo”, afirma a empreendedora Elenira.

Werbeson, que começou com o empréstimo de R$ 1 mil, hoje conta com R$ 7.800 de crédito, que parcela em 4 vezes. Com o dinheiro, “compro mercadorias, faço manutenção da loja, invisto no layout, no marketing. Por exemplo, neste momento estou fazendo a manutenção do ar-condicionado”, explica Werbeson, que continua na carteira de clientes do Banco do Nordeste, assim como Elenira. Ele conta, ainda, que o vínculo permanente com o Crediamigo do Banco do Nordeste traz a confiança de ter garantia financeira: “Já sei o mês em que eu vou receber dinheiro para investir. É uma confiança, uma certeza de que sempre terei capital de giro”, afirma.

Até 22 de outubro deste ano, o Banco do Nordeste desembolsou mais de R$ 9 bilhões para financiamento aos microempreendedores, com 3.359.576 operações contratadas e mais de 2 milhões de clientes ativos. Destes, 85% são informais, mais de 70% são mulheres e 44% são beneficiários do Bolsa Família. Comércio e Serviços são os setores que mais se valem da modalidade de empréstimo. No Ceará, nos dez primeiros meses de 2020, as contratações do Crediamigo alcançaram R$2,5 bilhões, montante 7,1% superior às contratações realizadas em igual período do ano passado, que somaram R$ 2,3 bilhões. Somente no Estado, o número de operações em 2020 já ultrapassou a marca de 1 milhão.

Segundo o superintendente de Microfinanças do Banco do Nordeste, Antônio Jorge Guimarães, uma das grandes vantagens do Crediamigo é ter crédito rápido (em no máximo 7 dias os recursos estão disponíveis) e desburocratizado, com a possibilidade de renovação em até 24 horas: “Além disso, o crédito é acompanhado de orientação financeira e assessoria empresarial, prestadas pelo agente de microcrédito, no próprio local ou na comunidade em que o cliente comercializa seus produtos”, explica.

Cópia do RG, comprovante de residência e formação de um grupo solidário, de pelo menos 3 a 4 pessoas, são os pré-requisitos para realizar a operação no BNB. “O programa Crediamigo apresenta as melhores condições em termos de encargos para o público do microcrédito e as condições mais favoráveis para acessar o crédito, permitindo que até aqueles que se encontram com algum tipo de registro negativo em órgão de proteção ao crédito como SPC e SERASA, com exceção do registro no Cadin, possam receber empréstimos”, enfatiza o superintendente.

O microcrédito na pandemia:
Com a chegada da pandemia ao país, microempreendedores como dona Elenira foram bastante impactados e viram seu faturamento cair drasticamente. Ela conta que o a prorrogação da data de pagamento da parcela disponibilizada pelo banco foi primordial para que ela não ficasse inadimplente. Pensando justamente em realidades semelhantes às de Elenira, o BNB desenvolveu diversas ações para dar maior suporte durante a pandemia:

1) reprogramação do cronograma de pagamentos das operações dos clientes, concedendo, no primeiro momento, prorrogação de 90 dias nos vencimentos, e depois, condições diferenciadas para renegociação;


2) antecipação das operações que se venceriam mais à frente com concessão de créditos novos;


3) créditos complementares para clientes que tinham capacidade de pagamento para assumir novos empréstimos;


4) investimentos em tecnologia e ajustes no nosso modelo de negócios para facilitar o atendimento dos nossos clientes por meio dos canais digitais.

Expansão em meio à pandemia
Por outro lado, Werbeson conta que foi justamente agora durante a pandemia, que ele acompanhou um crescimento expressivo de seu negócio: “As pessoas passaram a fazer lives, vídeo conferência, sendo necessário o uso do celular ou de computador. O que eu vendi de cabo, fone de ouvido com microfone, teclado e mouse pra computador...”, lembra o micro empreendedor que não perdeu tempo: contratou novo empréstimo para atender a crescente demanda.

Crediamigo
O programa oferece capital de giro e investimento para micro e pequenos empreendedores, com financiamentos que variam de R$ 100 a R$ 21 mil, contemplando empreendedores individuais ou em grupo. Mais de 2 milhões de empreendedoresjá foram atendidos pelo programa, que, além do crédito, oferece orientação para uma aplicação eficiente do recurso. A instituição dispõe de 3.500 colaboradores (agentes de microcrédito) e mais de 470 unidades do Crediamigo espalhadas por todo o Nordeste. Para acessar o Crediamigo, os interessados devem procurar o Banco do Nordeste por meios dos seus canais de atendimento, SAC, site ou baixando o aplicativo do programa.

Canais de atendimento BNB:
SAC - 08007283030
www.bnb.gov.br  
App Crediamigo

 

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Empreendedorismo feminino é aposta de clube que auxilia mulheres ao redor do mundo

06:00 | Mai. 10, 2022 Tipo Publieditorial

“A primeira liberdade feminina é a financeira”. É o que prega continuamente a presidente do Clube Mulheres de Negócios de Portugal, Rijarda Aristóteles. Com uma vida pavimentada no mundo dos negócios, a empresária tem como missão ajudar milhares de mulheres a realizarem o sonho do negócio próprio. Para Rijarda, o segredo do sucesso do empreendedorismo feminino é a aliança entre mulheres.

Criado em 2020, o Clube é uma plataforma que une mulheres em todo mundo, em língua portuguesa. O objetivo é que as integrantes realizem negócios por meio de networking, um dos pilares da instituição. Assim, as mulheres se reúnem para falar sobre os próprios negócios e descobrir como o empreendimento de outras companheiras pode agregar positivamente ao seu. A principal finalidade não é vender produtos entre si, mas potencializar negócios e criar novos.

Na visão de Rijarda, esse método permite que as mulheres se tornem mais fortes e encontrem, juntas, diferentes formas de vencer as adversidades. “Criamos uma potência tão impressionante que somos capazes de criar negócios extraordinários e fazer acontecer de forma mais leve. Em março, fizemos, pela primeira vez, nosso encontro presencial global do Clube em Portugal, e dali saiu um leque de negócios, porque juntamos mulheres com o objetivo de empreender”, destaca a empresária.

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De fato, as dificuldades no caminho de uma mulher empreendedora não são poucas. Mesmo reconhecendo que há 35 anos o cenário era mais desafiador, Rijarda confirma que a realidade ainda é difícil para mulheres. A empresária revela que seu maior desafio sempre foi provar para a sociedade que era merecedora daquilo para onde sua inteligência a levava.

“A tecnologia deu uma equilibrada no cenário, porém, os desafios da mulher empreendedora permanecem. Todas tiveram que provar, primeiro para elas mesmas, que são capazes e que merecem estar onde estão. Isso é muito forte, e acredito que se repete. Essa verdade do merecimento feminino deve ser passada à juventude”, esclarece Rijarda.

Segundo a empresária, o protagonismo feminino veio para ficar, pois é calcado em conhecimento. E esse conhecimento é o poder para derrotar as inverdades passadas ao longo dos anos sobre as mulheres que ainda ressoam muito forte nos dias de hoje. Nesse sentido, ela considera que iniciativas com o Clube são uma necessidade para quebrar paradigmas, mostrar que mulheres podem crescer com outras mulheres e maximizar todo o potencial criativo desse grupo.

Clube Mulheres de Negócios de Portugal

A ideia do Clube surgiu quando Rijarda foi morar em Lisboa, Portugal, no ano de 2014. Ela percebeu que muitas mulheres tinham grande dificuldade para gerenciar o próprio dinheiro e conciliar a vida profissional e pessoal. A partir daí, começou a juntar um grupo de mulheres para falar sobre empreender e, em 2016, a ideia tomou mais forma. A cada mês elas faziam uma reunião, com palestras de especialistas e bastante networking. A partir dessa veia empreendedora, surgiu o Clube Mulheres de Negócios de Portugal, em março de 2020.

“Percebi que, com a pandemia, as mulheres seriam as primeiras prejudicadas, as primeiras a perderem o emprego. Imaginei criar esse clube, que já vinha com a experiência física, e migrar para o online. É uma grande alegria proporcionar a mulheres que moram em várias partes do mundo a oportunidade de desenvolver seus empreendimentos”, explica a empresária.

Atualmente, a instituição conta com mais de 120 embaixadores fazendo negócios em língua portuguesa, em oito países e quatro continentes. Empreendedoras interessadas podem fazer parte do Programa Empreender Feminino, um treinamento que proporciona aulas de capacitação, tutoriais e 12 meses como sócia empreendedora no Clube.

Rijarda Aristóteles dá dicas de empreendedorismo

1.Capacite-se. Entenda exatamente o que você quer fazer. Entenda, também, seu negócio com parte de quem você é. Faça seu negócio de acordo com seus valores e propósitos. Quando sabemos qual é a nossa missão e a transformamos em negócio é mais fácil vencer todos os desafios. Não ter autoconhecimento pode ser responsável pelo fracasso de grandes ideias.

1.Entenda o mercado com quem você quer falar: quem é seu cliente, o que ele quer e o que seu produto pode oferecer para ele. Não faça negócio por fazer. Tenha tudo estabelecido.

2.Entenda quais são os canais existentes para chegar ao seu cliente.

3.Esteja antenada com os modelos de negócio e as vantagens de ser empreendimento físico, online ou híbrido.

4.Conheça quais são as grandes instituições de relacionamento, como o Clube.

5.Faça networking. Hoje, fazemos negócio por meio de relacionamento. Entenda o papel da tecnologia no seu empreendimento e saiba que ela não substitui as relações humanas. Ela deve ser vista como uma forma, e não como um fim.

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Saiba como montar uma estratégia digital para alavancar seu negócio

06:00 | Mai. 03, 2022 Tipo Publieditorial

O fenômeno da pandemia acelerou um processo que já estava em alta: o da digitalização das empresas. No entanto, apesar de ser uma ferramenta altamente prática, é necessário entender como a internet funciona para extrair o que ela tem de melhor para o seu negócio.

No módulo Por que todo negócio deve ser digital, do curso gratuito Transformação Digital Para Micro e Pequenas Empresas, que faz parte do Movimento Empreender, você vai entender melhor como a tecnologia pode ser aliada nas diferentes atividades do seu negócio desde que você e sua equipe se comprometam com alguns planos e estejam abertos para aprender a fazer as coisas de um modo diferente.

Nesse sentido, a engenheira de computação, pesquisadora, fundadora e diretora da empresa Nex2me, Janaina Oleinik Rosa mostra como é possível criar uma estratégia digital por meio de conceitos como a digitalização, que se resume à “aplicação da tecnologia no seu negócio como funciona atualmente”. Ou seja, permitir que sistemas utilizem as informações e que os processos de negócios sejam automatizados.

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Outro conceito apresentado é o da transformação digital, definida como “fazer as coisas de uma maneira diferente por meio da tecnologia”, aproveitando totalmente as oportunidades após a digitalização. “Você poderá fazer com que a sua marca seja reconhecida, aumentar o número de vendas, atrair novos talentos para o seu negócio, etc”, aponta Janaina.

Se você quiser descobrir mais conceitos e aprender a construir uma estratégia digital que irá alavancar seu negócio, basta acessar o módulo Por que todo negócio deve ser digital, do curso Transformação Digital Para Micro e Pequenas Empresas.

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Branding para os pequenos negócios

#PubliEditorial
00:00 | Abr. 26, 2022 Tipo Publieditorial

Todos mundo que tem um negócio hoje sabe o valor do marketing digital para gerar vendas. Mas para que essas estratégias sejam assertivas, é preciso avaliá-las com propriedade de forma a executar o que mais pode dar retorno para sua empresa e memória para seu público. Principalmente quando estamos falando dos pequenos negócios, que não dispõem de um capital elástico para investir nessa área.

Para isso, uma das estratégias mais utilizadas por especialistas da área é o branding. Que nada mais é do que o conjunto de ações voltadas para sustentar o posicionamento da marca, com o alinhamento certo de seu propósito e valores. Ele é utilizado para despertar sensações nos consumidores e criar conexões conscientes – e inconscientes, nessas pessoas.

Como explica W Gabriel, especialista e consultor de marketing, mídias sociais e omnichannel, no Módulo Branding Digital do curso gratuito Transformação Digital Para Micro e Pequenas Empresas, toda empresa precisa de uma marca se quiser ser lembrada – e desejada. “Esqueça a compra objetiva e racional, porque praticamente ninguém mais compra algo dessa forma. Mesmo que a compra seja rápida e extremamente necessária, seu cérebro recorre a sentimentos de confiança, bem-estar, compensação e até status para decidir qual marca comprar”, defende.

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Afinal, quando o consumidor pode optar, nem sempre o produto mais barato é o escolhido, Isso acontece porque existem outros fatores envolvidos nessa decisão de compra. “Dentre eles, um dos mais fortes é o quanto aquela marca se conectou com você”, explica o especialista.

W Gabriel lembra ainda que, ao contrário do que muita gente pensa, é uma lenda achar que só grandes marcas fazem branding. Ele defende que sim, é possível construir uma marca forte, independente do tamanho de sua empresa: “Dessa forma, você não apenas conquistará clientes como também irá fideliza-los e transforma-los em evangelizadores da marca, ou seja, grandes divulgadores dos seus produtos ou serviços”.

Uma marca não nasce do dia pra noite, ela é construída. E essa construção é exatamente o conjunto de ações de marketing que definem como você quer ser lembrado e quais espaços ocupa para ser lembrado sempre. “Quando você reforça sua marca e ela penetra na mente do consumidor, você pode mudar de local, que o cliente vai até você. Pode mudar de cara, que o cliente vai reconhecê-lo”.


Quer saber mais sobre branding para o seu negócio alçar maiores voos no digital? No módulo Branding Digital, do curso Transformação Digital para Micro e Pequenas Empresas, você vai aprofundar seu conhecimento sobre esta valiosa estratégia e aprender formas de sua empresa ganhar investindo em Branding Digital. E sabe o melhor? O curso é gratuito!

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Quando a união faz a força: Os desafios de empreender em família

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00:00 | Abr. 19, 2022 Tipo Publieditorial

Muitos pequenos negócios que prosperam na capital alencarina, tem origem no interior do Estado. Alguns destes, se desenham sob características semelhantes: empresas familiares, detentoras de uma veia empreendedora que pulsa há gerações. De Jaguaribe para a capital, a Flor de Mamulengo é uma delas.

Na família Dantas Costa, os avós foi quem primeiro trilharam o caminho, como comerciantes. Da renda de filé, muito comum na região, vinha o sustento. “Nossa avó trazia a renda do interior para vender no antigo mercado central aqui no centro de Fortaleza. Com isso todos os filhos dela tinham contato com o artesanato e com o comércio ali da região da catedral. Nossos avós, maternos e paternos, eram comerciantes no interior do Estado. Então foi natural que nossos pais seguissem o mesmo caminho”, conta a arquiteta Laís Dantas Costa Távora, que hoje também se soma aos negócios da família.

Francisco Everton Costa, 59, o patriarca da família, e Maria do Socorro Dantas Costa, a matriarca, 58, seguiram os passos de seus pais quando o assunto é empreender. Mas foi a tecelagem que chamou seu Francisco para os negócios, fabricando redes e cortinas de linha, que vendia em Fortaleza e em outras capitais do Nordeste: “Na época a venda era feita em “rotas”, ele saía daqui, com o carro cheio de mercadoria, e passava por todas as capitais vendendo principalmente nos centros históricos para lojistas. A fábrica redes Lídia durou mais ou menos 25 anos”, rememora Laís das histórias que perpassaram as gerações.

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Mas Francisco Everton decidiu que nem só de rede viveria seu mix de produtos, e apostou nas saídas de praia com rendas para ampliar sua cartela de clientes. Iniciava ali sua entrada promissora no universo da moda. Laís conta ainda que “aos poucos desenvolveram a expertise da produção de roupas. Sempre com uma preocupação voltada para a qualidade dos produtos. Paralelo a isso surgiu a oportunidade de comprar uma loja próximo a catedral de Fortaleza. Nesse período fabricavam as redes e em paralelo tinha uma pequena produção de roupas”.

Quando abriram a primeira loja, a pequena produção era voltada para o artesanal. Foi nesse momento que as filhas, Laís, Gabriella Dantas Costa (dentista), 34, e Bárbara Dantas Costa (administradora), 29, foram ensaiando suas contribuições na área de criação. Mas cursando faculdade, cada uma até então tinha planos distintos.

Concluindo o curso de administração, a primeira filha a entrar para os negócios da família foi a Bárbara. Percebendo as mudanças trazidas pelo digital, foi ela a responsável por inserir a loja nas redes sociais e até hoje ela é a cara da marca - fazendo provadores e mostrando as novidades, uma tendência que tem gerado bastante engajamento nas redes. “Depois que passamos a investir no mundo digital a flor cresceu ainda mais. Abrimos mais lojas, diversificamos muito mais nosso produto, temos novidade nas lojas toda semana. E isso demanda muito mais trabalho e dedicação”, aponta Laís.

Tanto que no ano passado decidiram ampliar seu mix de produtos, e criaram a Mini Flor, uma linha de roupas voltadas para o público infantil. Com isso, foi a vez da Laís, arquiteta de formação, integrar de vez o time, cuidando da criação e produção da Mini Flor. A Gabriella, dentista de formação, é responsável por parte do estilo da marca, que é feito em colaboração com o conjunto. “Acredito que hoje estamos em um outro momento de mudança, não só a flor, mas todo o mercado da moda. Estamos em um período em que temos que investir em tecnologias para melhorar a criação e produção. E investir em tecnologias para nos aproximar e conhecer os nossos clientes do mundo digital.”

Hoje, além da Mini Flor, a Flor de Mamulengo conta com três lojas na capital e já soma mais de 50K de seguidores nas redes sociais. 

Mas empreender em família traz inúmeros desafios, Randal Mesquita, especialista em Varejo e Serviços, aponta alguns dos pré-requisitos fundamentais para o sucesso do negócio:


1) Separar os laços afetivos da gestão profissional
2) Tratar a gestão financeira do negócio independente dos negócios da família
3) Definir metas e objetivos viáveis sem conflito com as expectativas da família

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Quer dicas sobre como aprimorar seu negócio e ainda crescer no digital? O Movimento Empreender, projeto do Grupo O Povo feito em Co-Realização com o Sebrae, tem os cursos perfeitos e gratuitos pra você: Gestão e Liderança - Empreender em tempos de crise, e Transformação Digital para Micro e Pequenas Empresas.

Em formato de Ensino à Distância, os cursos são feitos com a expertise da Fundação Demócrito Rocha e apoio da UECE E UFC. Acesse movimentoempreender.com e se inscreva agora!

 

 

 

 

 

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O nome da sua empresa está em perigo?

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00:00 | Abr. 12, 2022 Tipo Publieditorial


Pedro adora fazer bolos e sempre teve o sonho de abrir seu próprio negócio. Pedro então deu o ponta pé inicial. Começou fazendo bolos para os amigos, que contaram para outros amigos. Quando Pedro percebeu, tinha uma porção de clientes. E assim Pedro formalizou sua ideia de negócio: deu um nome, abriu um perfil nas redes sociais e foi ampliando sua cartela de consumidores. Só que o que Pedro não sabia era que o nome da sua empresa estava em perigo.

Isso porque, dentre tantas atribuições, Pedro não sabia que precisaria fazer um processo super importante: o de registrar sua marca. E sabe como ele descobriu? Quando foi fazer um simples impulsionamento e o nome que ele escolheu com tanto carinho para sua marca estava impedido.

A situação é hipotética, mas o problema é real. Como Frederico Cortez, advogado empresarial, explica, “quem não registra sua marca não é dono do nome do seu negócio ou do produto que criou. Até mesmo, o impulsionamento via Google Ads e perfil no Instagram pode sofrer impedimento caso a marca não tenha seu registro junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)”. O registro da marca de empresa ou marca de produto deve figurar na lista das primeiras preocupações de quem vai estruturar um negócio, e isso vale também para as micro e pequenas empresas.

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De acordo com o INPI, só no primeiro semestre de 2021 as micro e pequenas empresas foram responsáveis por um aumento de 75% no número de pedidos para registro de marcas próprias no país, totalizando 82 mil pedidos. Em todo o ano passado, foram 126 mil. “Com o registro da marca, o empreendimento ganha legitimidade para se posicionar no mercado, passando assim credibilidade para o seu público consumidor, e garante ainda a exclusividade do nome até mesmo nas redes sociais, afastando de todo modo a concorrência desleal”, reitera Cortez.

Essa proteção é de 10 anos e renovável por igual período de forma ilimitada concedida pelo INPI, o que traz a devida segurança jurídica para a marca do empreendimento ou marca do produto, sendo o negócio formalizado com CNPJ ou não. A falta de registro traz diversas inseguranças, não só no ambiente físico, mas também no virtual: “Sem o registro da marca, o negócio fica vulnerável quanto à titularidade do perfil nas redes sociais, bem como também pode ser impedida de fazer impulsionamento em campanhas de venda pelo Google”.

Outro risco diz respeito à apropriação da marca por terceiro, que astutamente chegue primeiro ao INPI, mesmo sabendo que a marca foi criado pelo Pedro, por exemplo, “dessa forma, o (a) empreendedor (a) pode vir a sofrer ações judiciais para deixar de usar a própria marca que criou, porém não teve a devida atenção para registrar junto ao INPI”. O especialista lembra ainda que a falta de registro de marca não leva credibilidade ao cliente, assim como como o negócio não tem o potencial para se posicionar no mercado.

Passo à passo:
O processo de registro da marca deve ser iniciado logo após a definição do plano de negócio. Um passo importante antes de definir a marca, é saber se aquele nome pode ser registrado. Para isso, deve ser feito um estudo de viabilidade de registro da marca junto à base de dados do INPI. Com esse filtro, tem como saber se já existe uma marca registrada ou em processo de registro com o nome que o (a) empreendedor (a) deseja registrar como sua marca. Cortez ressalta porém, que o registro da empresa na Junta Comercial não garante a proteção da marca do negócio: “Isso é algo que muitos empreendedores não têm conhecimento”, reitera o especialista.

O processo de registro da marca se inicia com a busca da viabilidade do nome a ser registrado. Essa pesquisa é feita no banco de dados do INPI, onde pode ser identificado se já existe uma marca registrada ou em processo de registro. “Todo o processo de registro de marca dura em média de 10 a 12 meses, mas a partir do momento que o pedido de registro é protocolado já nasce para o requerente um direito de prioridade sobre aquele nome a ser registrado como marca”, explica.

Para ajudar a descomplicar a vida de pequenos e médios empreendedores, Frederico Cortez criou a startup MyMarca, uma empresa 100% digital. Para fazer esse processo pela ferramenta, basta informar o CPF ou CNPJ, nome e tipo da marca e o escopo do negócio: “Com isso levamos toda a proteção da marca do negócio pelo valor único de R$ 1 mil reais e nada mais. Nossa missão é levar dignidade empresarial para o pequeno e médio empreendedor que até então não tem conhecimento sobre a importância do registro da sua marca”, explica Cortez.

 

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