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Vendas do varejo brasileiro devem crescer pelo 2º ano seguido, diz ACSP

13:00 | 19/07/2018
As vendas do varejo brasileiro devem fechar 2018 com o segundo crescimento consecutivo, podendo atingir 3,6%, estima a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A elevação considera as vendas do comércio restrito, que desconsidera o volume de vendas de veículos e de material de construção. Em 2017, o aumento foi de 2,1%. Contudo, a entidade pondera que essas altas não recuperam as perdas de 2016 e 2015, quando houve retração de 6,3% e de 4,3%, respectivamente.

A despeito de não retomar as quedas passadas, o presidente da ACSP, Alencar Burti, considera importante o avanço esperado para este ano. Isso porque, explica, a recuperação tem sido a mais lenta da história e, além disso, ainda tem os efeitos da greve dos caminhoneiros no fim de maio.

"Mas o cenário é muito instável, principalmente o político-eleitoral. Muita coisa pode mudar até o fim do ano", acrescentando que, em razão disso, não é possível fazer projeção para as vendas em 2019.

Segundo Burti, os destaques das vendas varejistas até o momento têm sido os bens duráveis - os que mais sofreram nos últimos anos -, beneficiados pelos juros menores e prazos maiores.

Agência Estado

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Vendas do varejo brasileiro devem crescer pelo 2º ano seguido, diz ACSP

13:00 | 19/07/2018
As vendas do varejo brasileiro devem fechar 2018 com o segundo crescimento consecutivo, podendo atingir 3,6%, estima a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A elevação considera as vendas do comércio restrito, que desconsidera o volume de vendas de veículos e de material de construção. Em 2017, o aumento foi de 2,1%. Contudo, a entidade pondera que essas altas não recuperam as perdas de 2016 e 2015, quando houve retração de 6,3% e de 4,3%, respectivamente.

A despeito de não retomar as quedas passadas, o presidente da ACSP, Alencar Burti, considera importante o avanço esperado para este ano. Isso porque, explica, a recuperação tem sido a mais lenta da história e, além disso, ainda tem os efeitos da greve dos caminhoneiros no fim de maio.

"Mas o cenário é muito instável, principalmente o político-eleitoral. Muita coisa pode mudar até o fim do ano", acrescentando que, em razão disso, não é possível fazer projeção para as vendas em 2019.

Segundo Burti, os destaques das vendas varejistas até o momento têm sido os bens duráveis - os que mais sofreram nos últimos anos -, beneficiados pelos juros menores e prazos maiores.

Agência Estado

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