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Maior central sindical da Argentina convoca greve geral para 25 de junho

20:20 | 12/06/2018
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior central sindical da Argentina, convocou greve geral de 24 horas para o dia 25 de junho, devido às políticas de austeridade acertadas pelo governo de Mauricio Macri com o Fundo Monetário Internacional (FMI) na semana passada.

O acordo firmado entre a Argentina e o FMI prevê o empréstimo de US$ 50 bilhões. Com o acerto, o governo Macri modificou suas metas de resultado primário e de inflação.

A meta do déficit primário deste ano passou a ser de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e de 1,3% do PIB em 2019. Para a inflação, o alvo foi para 17% no próximo ano, 13% em 2020 e 9% em 2021.

De acordo com a CGT, vinculada ao peronismo, os sindicalistas não vão permitir que "o ajuste seja feito novamente por quem tem menos". "Não vamos tolerar que se insistam em ajustar mais a economia social em busca de um equilíbrio fiscal", afirmou a central.

Em dezembro de 2001, foi justamente a oposição às medidas exigidas pelo FMI que levou à crise econômica e social que resultou na queda do então presidente Fernando de la Rúa.

Agência Estado

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Maior central sindical da Argentina convoca greve geral para 25 de junho

20:20 | 12/06/2018
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior central sindical da Argentina, convocou greve geral de 24 horas para o dia 25 de junho, devido às políticas de austeridade acertadas pelo governo de Mauricio Macri com o Fundo Monetário Internacional (FMI) na semana passada.

O acordo firmado entre a Argentina e o FMI prevê o empréstimo de US$ 50 bilhões. Com o acerto, o governo Macri modificou suas metas de resultado primário e de inflação.

A meta do déficit primário deste ano passou a ser de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e de 1,3% do PIB em 2019. Para a inflação, o alvo foi para 17% no próximo ano, 13% em 2020 e 9% em 2021.

De acordo com a CGT, vinculada ao peronismo, os sindicalistas não vão permitir que "o ajuste seja feito novamente por quem tem menos". "Não vamos tolerar que se insistam em ajustar mais a economia social em busca de um equilíbrio fiscal", afirmou a central.

Em dezembro de 2001, foi justamente a oposição às medidas exigidas pelo FMI que levou à crise econômica e social que resultou na queda do então presidente Fernando de la Rúa.

Agência Estado

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