88% dos usuários do Pix afirmam que meio melhorou forma de pagar

Quase nove em cada dez usuários do Pix afirmam que meio melhorou forma de fazer pagamentos

Entre as principais vantagens elencadas pelos usuários estão a agilidade nas transferências (70%) e a ausência de taxas (67%)
Atualizado às Autor Adriano Queiroz Tipo Notícia

Entre os usuários do Pix, nada menos que 88% afirmou que o meio melhorou o modo como são realizados os pagamentos no dia a dia.

Os dados são da pesquisa “Meios de Pagamento 2025”, realizada pelo Opinion Box e mostram a consolidação do meio de pagamento como um recurso essencial na rotina financeira da população, com impacto direto na forma como lidam com dinheiro, consumo e tecnologia.

Ao todo, o Pix já é utilizado ou já foi utilizado por 87% dos consumidores, de acordo com o levantamento. Entre as principais vantagens elencadas pelos usuários estão: a agilidade nas transferências (70%), a ausência de taxas (67%) e a facilidade para movimentar valores entre contas do mesmo titular (53%).

Para João Fraga, CEO da Paag, “a popularização do Pix é um reflexo claro de como o brasileiro busca praticidade e rapidez nas transações do dia a dia. Trata-se de uma revolução nos meios de pagamento, que consolidou o digital como parte essencial da vida financeira do consumidor”, avalia.

A pesquisa também permite traçar um perfil comportamental dos usuários. A maioria dos entrevistados utilizam chaves vinculadas ao CPF (73%) ou ao número de celular (69%). Além disso, 47% dos entrevistados possuem três ou mais chaves cadastradas em instituições financeiras distintas, enquanto 25% possuem duas, também em bancos diferentes.

Para 86% dos respondentes o celular passou a ser o principal meio para realizar pagamentos. Como consequência, 83% dizem estar usando cada vez menos dinheiro em espécie, e 79% acreditam que os meios digitais tendem a substituir o papel-moeda no futuro.

Apesar da transformação digital, o especialista alerta que é necessário manter cuidados. “Embora o Pix seja um enorme salto na forma de transacionar valores, ele ainda não é um sistema perfeito — e seu uso consciente é essencial para que a tecnologia continue sendo uma aliada no cotidiano do brasileiro”, destaca Fraga.

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