Até 2023, mundo deverá sofrer efeitos da crise da pandemia, diz presidente do BID

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Maurício Claver-Clarone, projetou nesta segunda-feira, 31, que até pelo menos 2023 o mundo sentirá os impactos econômicos trazidos pela pandemia de coronavírus. Ele fez a afirmação durante a abertura do Fórum de Investimentos Brasil 2021 (BIF), um evento internacional sobre atração de investimentos estrangeiros para o Brasil, organizado pela Apex-Brasil, o BID e governo federal.

Para o chefe do banco multilateral, este é um dos momentos mais horríveis da história do globo, mas o BID tem procurado ser um organismo sido globalizado e tem destinado US$ 1 bilhão para recuperação da economia brasileira.

"É com o setor público e privado que trabalharemos", afirmou Claver-Clarone. "Vamos fazer com que as oportunidades não sejam desperdiçadas", acrescentou.

Para ele, o Brasil é um dos países mais promissores da economia global e, certamente, o de maior capacidade da América Latina. "Temos que identificar os problemas que o Brasil enfrenta no momento e, com isso, identificamos também as oportunidades", disse, anunciando que criará uma linha de crédito de US$ 20 bilhões para fomentar os negócios de pequeno e médio portes no País.

Essa, segundo ele, é uma maneira de diminuir a distorção econômica e vista como algo crucial para o desenvolvimento econômico do País.

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