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Índice de estoques cai 3,57% em dezembro ante novembro, diz FecomercioSP

O Índice de Estoques (IE) do varejo paulistano caiu 3,57% em dezembro ante novembro, informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A contração do índice, de 104,97 pontos para 101,23 pontos, interrompeu uma sequência de três meses de alta.

A proporção de empresários que consideram a situação de seus estoques adequada caiu de 52,23% em novembro para 50,42% em dezembro. Em compensação, houve aumento dos que veem estoques acima do desejável (35,39% para 36,66%) e dos que acreditam ter estoques abaixo do ideal (11,89% para 12,53%).

Tamanho

A queda do índice geral foi puxada por uma piora da percepção de estoques das empresas pequenas. Nesta abertura, o índice cedeu 3,92%, com piora na percepção de adequação (52,25% para 50,25%) e aumento tanto na avaliação de estoques acima do adequado (35,64% para 37,04%), quanto na proporção de empresas com estoques abaixo do ideal (11,62% para 12,32%).

Nas empresas de grande porte, o índice de estoques avançou 12,54%, puxado por uma forte melhora na percepção de estoques adequados (51,72% para 58,21%). A proporção de empresas que viam estoques abaixo do ideal cedeu de 24,14% para 22,39% e a razão das que viam estoques acima do adequado caiu de 24,14% para 19,40%.

Setores

Entre os setores, as empresas de bens semiduráveis tiveram a maior queda no IE, de 10,74%, com piora na percepção de adequação (46,99% para 42,11%) e aumento na visão de estoques acima do ideal (29,32% para 35,34%), apesar de uma queda na percepção de estoques abaixo do adequado (21,80% para 21,05%).

O índice das empresas de bens não duráveis cedeu 3,03%, com queda na percepção de adequação (58,58% para 56,80%), aumento das que veem estoques abaixo do adequado (9,76% para 12,43%) e queda da avaliação de estoques acima do adequado (31,66% para 30,77%).

O IE do varejo de bens duráveis subiu 1,24%, com queda na percepção de estoques acima do ideal (40,59% para 39,96%) e estabilidade na avaliação de estoques abaixo do ideal (8,79%). A proporção de empresas que consideram seus estoques adequados subiu de 50,63% em novembro para 51,26% em dezembro.

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