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Ministro anuncia valores de novas parcelas do auxílio emergencial, mas depois apaga postagem

Anúncio foi feito pelo ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, em rede social. Bolsonaro e sua equipe discute hoje continuidade do benefício
10:57 | Jun. 25, 2020
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O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, anunciou em rede social os valores das três parcelas adicionais do auxílio emergencial que serão pagas pelo Governo devido à pandemia do novo coronavírus. No entanto, minutos depois, Luiz apagou a postagem.

Conforme informações do G1, por meio da assessoria de imprensa, o ministro disse que apagou a postagem porque a informação estava incorreta e que o assunto ainda está em discussão.

Na postagem apagada, o ministro informava que as três parcelas adicionais seriam, respectivamente, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.

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A postagem, feita na manhã desta quinta, 25, foi ao ar horas antes de uma reunião do presidente Jair Bolsonaro com ministros, prevista para a manhã de hoje. Encontro debate as novas parcelas do auxílio emergencial.

Essa reunião ocorre uma semana antes do fim do prazo fixado pelo governo para que trabalhadores se inscrevam no programa.

Ramos escreveu o seguinte na postagem: "O governo vai pagar 3 parcelas adicionais (de R$500, R$ 400 e R$ 300) do auxílio emergencial. A proposta faria o benefício chegar neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões. Isso é 53% de toda a transferência de renda já feita no programa Bolsa Família desde o seu início, em 2004".

Ainda de acordo com o G1, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que também participa da reunião com Bolsonaro, ao chegar ao Palácio do Planalto foi questionado por jornalistas sobre a publicação feita pelo ministro Ramos.

Questionado se a informação publicada por Ramos estava correta, Guimarães respondeu que iria “ouvir agora”.  A Caixa Econômica Federal é o banco responsável por realizar os pagamentos do auxílio emergencial.

Além dele, participam da reunião bom Bolsonaro os ministros Paulo Guedes, da Economia; Onyx Lorenzoni, da Cidadania; Braga Netto, da Casa Civil; e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.


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