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Alcolumbre tenta acordo para concluir votação de PEC paralela no plenário

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), tenta um acordo para concluir a votação da PEC paralela ainda nesta terça-feira, 19. O avanço da proposta, no entanto, depende da presença de senadores em plenário.
A proposta que permite a inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência tem pendente a votação de emendas ao primeiro turno e do segundo turno no plenário.
Ao chegar para a sessão, Alcolumbre destacou a necessidade de quórum para concluir a votação.
"Depende. Se tiver 65, acho que dá para votar", declarou o presidente do Senado.
Às 16h30, 47 senadores haviam registrado presença no plenário eletronicamente. A sessão, no entanto, estava esvaziada nesse horário.
Alcolumbre tenta convencer a oposição para retirar os destaques de emendas que sugerem alterações no texto e votar o segundo turno da PEC paralela.
A oposição precisa de 49 votos entre os 81 senadores para aprovar cada alteração, cenário considerado improvável. "Acho que daqui a pouco enche."
Para o governo, é interessante a votação sem quórum, mas é ruim porque quebra os acordos", destacou o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
Reforma tributária
O presidente do Senado afirmou que ainda não tem uma definição sobre a criação da comissão mista para analisar a reforma tributária no Congresso.
A estratégia ainda depende de uma conversa com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

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