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Federal Reserve vai aliviar regras pós-crise de 2008 para grandes bancos nos EUA

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) está avançando com algumas das mais significativas reversões de regras bancárias desde que o presidente Donald Trump assumiu o governo americano, estabelecendo uma nova forma de decidir quais grandes bancos são afetados pelas suas regulações mais duras.
Nesta quinta-feira, o Fed estava se preparando para completar regras visando aliviar as condições de liquidez e regras de capital para grandes bancos nos EUA, aprovando um plano em uma votação esperada para hoje que pode reduzir custos regulatórios para instituições financeiras regionais no país com menos de US$ 700 bilhões em ativos.
As novas regras do Fed dividiriam grandes bancos nos EUA em quatro categorias com base nos seus tamanhos e outros fatores de risco, amplamente seguindo a estrutura de uma proposta de outubro do ano passado. Instituições regionais estariam ou inteiramente livres de certos requerimentos de capital e liquidez ou ver essas exigências reduzidas.
O vice-presidente para Supervisão do Fed, Randal Quarles, disse que as regras visam estabelecer um quadro "que ligue mais proximamente requerimentos regulatórios a riscos subjacentes, de uma forma que não comprometa os fortes ganhos de resiliência feitos desde a crise financeira".
Para bancos estrangeiros, a imagem era mais mista, com alguns enfrentando requerimentos elevados. Em uma questão crucial, girando em torno do tratamento de filiais de bancos estrangeiros nos EUA, o Fed adiou uma decisão, dizendo que precisa de mais tempo para consultar com autoridades homólogas fora do país.
"Nos próximos meses, vamos focar nossa atenção na questão de requerimentos de liquidez para filiais", disse Quarles.

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