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WeWork reduz poderes de CEO para ir à Bolsa

A empresa de escritórios compartilhados WeWork deu mais alguns passos em direção à estreia na Bolsa. Na manhã de ontem, a companhia anunciou que listará suas ações na Nasdaq - o dia ainda não foi oficializado, mas pode ser ainda no mês de setembro. Mais que isso, a empresa anunciou que vai cortar os poderes do fundador e presidente executivo da empresa, Adam Neumann.
Entre as medidas anunciadas estão a redução do poder de voto por ações, de 20 votos por 10 votos por ação - e esse número cai para 1 voto por ação caso Neumann seja permanente incapacitado ou morra. Há ainda a imposição de limite da venda de 10% do total de ações por Neumann no segundo e terceiro anos após a oferta inicial de ações (IPO). Além disso, Neumann terá que devolver à empresa qualquer lucro que tenha obtido em transações imobiliárias com a companhia - ele é dono de prédios que são usados pelo WeWork nos EUA. Também se proibiu que outros membros da família de Neumann tenham assento no conselho.
Quando apresentou os documentos junto à Securities and Exchange Comission (SEC), a WeWork revelou que teve prejuízo de US$ 1,9 bilhão em 2018. Mostrou também que, nos primeiros seis meses de 2019, o prejuízo da companhia somou US$ 904 milhões, aumento de 25% em relação ao mesmo período de 2018. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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