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Reforma da Previdência não fará redução abrupta de déficit, mas alivia

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, fez uma defesa enfática da reforma da Previdência em sessão de debates no Senado, nesta terça-feira, 10. Ele destacou que a reforma, como está proposta no relatório de Tasso Jereissati (PSDB-CE), representa uma economia de R$ 876 bilhões em dez anos e não vai significar uma redução imediata no déficit previdenciário, mas um alívio no orçamento.
Em 2018, o déficit previdenciário da União foi de R$ 265 bilhões em 2018. A previsão do governo para 2019 é de um resultado negativo em R$ 294,9 bilhões. "Feita a reforma, não significa que haverá uma diminuição abrupta ou paralisação do déficit previdenciário. Apesar disso, vai diminuir o déficit até estancar, o que vai significar um alívio no orçamento. Isso é o que queremos e isso é o que perseguimos", discursou Marinho.
Após a sessão de debates, o Senado fará uma sessão extraordinária que abrirá para discussão da proposta. Com isso, começa a contar o prazo de cinco sessões deliberativas necessárias para a votação do primeiro turno da reforma - programada para o dia 24. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), quer antecipar o calendário, mas não encontra consenso entre líderes partidários.

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