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Dívida Pública Federal sobe 0,38% em julho e atinge R$ 3,993 tri, diz Tesouro

O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) subiu 0,38% em julho, quando atingiu R$ 3,993 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 28, pelo Tesouro Nacional. Em junho, o estoque estava em R$ 3,977 trilhão.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 23,59 bilhões no mês passado, quando houve resgate líquido de R$ 8,38 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu 0,52% e fechou o mês em R$ 3,846 trilhões.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 3,19% menor, somando R$ 146,85 bilhões no mês passado.
12 meses
A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 13,92% em junho para 16,97% em julho, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida manteve-se estável em 4,18 anos.
O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 8,83% ao ano em junho para 8,66% ao ano em julho.
Estrangeiros
Os estrangeiros ampliaram o montante financeiro em títulos públicos da dívida interna brasileira detido por eles em julho, mas a participação total dos não-residentes recuou levemente no mês em relação a junho.
De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a participação dos investidores no Brasil no estoque da DPMFi passou de 12,34% para 12,31% em julho, somando R$ 473,45 bilhões. Em junho, o estoque estava em R$ 472,08 bilhões.
A categoria das instituições financeiras teve queda na participação do estoque da DPMFi de 23,17% em junho para 22,72% em julho.
Os fundos de investimentos reduziram a fatia de 26,85% para 25,59%. Já a participação das seguradores passou de 4,01% para 3,98%.
Composição
A parcela de títulos prefixados na DPF caiu de 31,80% em junho para 31,05% em julho. Já os papéis atrelados à Selic tiveram a participação aumentada, de 37,78% para 38,37%.
Os títulos remunerados pela inflação subiram para 26,73% do estoque da DPF em julho, ante 26,44% em junho. Os papéis cambiais reduziram a participação na DPF de 3,98% em junho para 3,85% em julho.
Todos os papéis estão dentro das metas do PAF para este ano, incluindo os remunerados pela Selic, que estavam abaixo do patamar até o mês passado.
O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos remunerados pela Selic em 2019 vai de 38% a 42%.
Para os pré-fixados, o intervalo vai de 29% a 33%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 24% a 28% e, no de câmbio, de 3% a 7%.

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