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Despesas gerais do Santander somam R$ 5,214 bi, aumento de 2,2%

As despesas gerais do Santander Brasil tiveram aumento de 2,2% no segundo trimestre ante o primeiro, totalizando R$ 5,214 bilhões. Nesse ritmo, os gastos cresceram menos que as receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias no período, que tiveram alta de 2,8% de abril a junho, para R$ 4,655 bilhões, na mesma base de comparação.
No segundo trimestre, o aumento dos gastos, conforme o banco, foi impulsionado por maiores despesas administrativas, que foram 4,3% maiores ante os três meses anteriores, totalizando R$ 2,902 bilhões. Já os gastos com pessoal do Santander diminuíram em 0,3% no período, para R$ 2,312 bilhões.
Do lado das receitas, dentre os segmentos que motivaram os ganhos estão serviços de colocação de títulos, custódia e corretagem, com alta de 49,0% no segundo ante o primeiro trimestre, conta corrente, com aumento de 8,1%, e fundos, consórcios e bens, com elevação de 5,9%. Na outra ponta, as receitas com cartões e adquirência (maquininhas) encolheram 7,8%, na mesma base de comparação.
O Santander Brasil encerrou junho com 2.302 agências, sendo 16 a mais frente a março. Em um ano, o banco adicionou 40 novas unidades físicas. A quantidade de funcionários também aumentou. Foi a 48.912 pessoas no segundo trimestre, com a inserção de 680 colaboradores na comparação com o primeiro e 904 pessoas em um ano.
O índice de eficiência do Santander Brasil alcançou 39,4% nos primeiros seis meses, redução de 0,4 ponto porcentual (p.p.) em 12 meses. Em três meses, o índice se reduziu em 0,9 p.p., em seu menor patamar histórico.

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