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Aeroporto de Fortaleza evolui em satisfação de passageiros, mas fica em décimo no ranking

Em escala de 1 (muito ruim) a 5 (muito bom), o Aeroporto de Fortaleza pontuou 4,31, indicando melhora em relação ao ano passado (4,17). Nos últimos quatro anos, a variação é de 3,4 %
21:55 | Out. 18, 2017
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[FOTO1]O Aeroporto Internacional Pinto Martins é o 10º em ranking na Pesquisa Permanente de Satisfação do Passageiro, divulgada nesta quarta-feira, 18, pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Em escala de 1 a 5, o Aeroporto de Fortaleza pontuou 4,31, indicando melhora em relação ao ano passado (4,17). A meta do Governo é 4.

A evolução do Aeroporto de Fortaleza nos últimos quatro anos variou em 3,4%. O resultado da avaliação de 15 aeroportos é divulgado trimestralmente. Na pesquisa, os passageiros respondem com base em 37 quesitos de infraestrutura, atendimento, serviços, itens de gestão e satisfação geral. As avaliações vão de "muito ruim" (1) a "muito bom" (5).
 
O ranking composto por 15 aeroportos é liderado por Viracopos (4,78), seguido de Curitiba (4,76) e Natal (4,53). Fortaleza ficou na frente de Galeão (4,24), Cuiabá (4,22), Porto Alegre (4,21), Congonhas (4,16) e Salvador (3,95), que não atingiu a meta do Governo. 
 
A pesquisa começou a ser realizada em janeiro de 2013, tendo ouvido mais de 290 mil pessoas nos 15 principais aeroportos do País. Pinto Martins é avaliado em uma categoria intermediária que leva em consideração aeroportos que recebem entre 5 e 15 milhões de passageiros por ano. As outras categorias são até 5 milhões e acima de 15 milhões de passageiros.

Entre julho e setembro deste ano, foram ouvidas 13.649 pessoas. Desses, 8.743 estavam em voos domésticos e 4.906 em voos internacionais. 59% dos entrevistados já haviam passado pelo aeroporto avaliado pelo menos duas vezes. Dessa lista, a maior evolução percentual é do aeroporto de Cuiabá pela quarta vez consecutiva.

Mesmo bem avaliados na maioria dos indicadores, nenhum dos aeroportos atingiram a nota 4 nos quesitos custo-benefício do estacionamento, lanches/restaurantes e produtos comerciais. 
 
Redação O POVO Online

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