Grupos estrangeiros demonstram interesse em leilão dos aeroportos
Com a aproximação do prazo para a publicação dos editais do leilão dos aeroportos à iniciativa privada, empresários estrangeiros começam a se manifestar mais abertamente sobre o interesse em participar das concessões. O aeroporto Pinto Martins, de Fortaleza, está incluso nas operações, junto com aeroportos de Salvador, Florianópolis e Porto Alegre.
Os operadores, no entanto, avaliam que há problemas ainda a serem solucionados. O grupo espanhol OHL, que havia vendido concessões que detinha de rodovias no Brasil, é um dos que demonstra interesse nas novas oportunidades.
Pronunciam-se também o grupo suíço Zurich, o francês Vinci, o mexicano GAP e o alemão Fraport. Este último já havia disputado em consórcio os aeroportos de Guarulhos e Galeão, porém não obteve sucesso.
Já o GAP demonstra interesse em todos os quatro aeroportos, mas mantém dúvidas sobre a rentabilidade dos projetos. Outra preocupação é a definição da alocação de riscos.
As empresas em geral demonstram hesitação com relação a realizar as operações com dependência do auxílio do banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para conseguir fazer uma proposta competitiva de preço durante o leilão.
As informações foram divulgadas pelo Valor Econômico.
Os operadores, no entanto, avaliam que há problemas ainda a serem solucionados. O grupo espanhol OHL, que havia vendido concessões que detinha de rodovias no Brasil, é um dos que demonstra interesse nas novas oportunidades.
Pronunciam-se também o grupo suíço Zurich, o francês Vinci, o mexicano GAP e o alemão Fraport. Este último já havia disputado em consórcio os aeroportos de Guarulhos e Galeão, porém não obteve sucesso.
Já o GAP demonstra interesse em todos os quatro aeroportos, mas mantém dúvidas sobre a rentabilidade dos projetos. Outra preocupação é a definição da alocação de riscos.
As empresas em geral demonstram hesitação com relação a realizar as operações com dependência do auxílio do banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para conseguir fazer uma proposta competitiva de preço durante o leilão.
As informações foram divulgadas pelo Valor Econômico.
Redação O POVO Online
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