Mão de obra e financiamento
Entre os diferenciais do sistema, está a implantação de mão de obra através de cooperativa específica, o que ainda está em análise de desenvolvimento, além de alternativas para o financiamento da estrutura, que estão em fase de estudo junto a entidades financeiras.
Todo o sistema será gerenciado pela cooperativa, que irá atuar como mediadora entre os fornecedores, realizando a coordenação, planejamento e acompanhamento dos fornecedores e prestadores de serviço.
“Foi montada uma equipe, que vai operar desde a parte de racionalização do projeto, para dar conta da demanda dos cooperados e que vai operar na própria Coopercon”, garante o diretor de novos negócios da Coopercon, Waldemar Cartaxo.
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AssineSegundo o diretor, além de reduzir custos, o destaque do SEP se dá pelo desenvolvimento tecnológico que será agregado ao setor. “Apesar de sermos uma indústria, ainda utilizamos processos muito manuais e o SEP será um passo importante para transformamos a forma de trabalho da construção civil”, diz. (Larissa Pacheco, especial para O POVO)
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