Banco do Brasil defende que "não há procedência" na ilação
A Polícia Federal realizou buscas e apreensão em Ribeirão Preto, Curitiba e na sede do BB em BrasíliaO Banco do Brasil (BB) negou qualquer procedência na ilação de que buscas realizadas pela Polícia Federal em unidades do BB, esta semana, possam "pegar em cheio" a gestão do vice-presidente de agronegócios e micro e pequenas empresas do Banco, Osmar Dias, como informado pela coluna Esplanada do O POVO, nesta sexta-feira, 20.
A Operação TurboCred, da Polícia Federal (PF) realizou buscas e apreensão em Ribeirão Preto, Curitiba, terra de Osmar, e na sede do BB em Brasília. O vice-presidente é irmão do senador Alvaro Dias (PV-PR).
"Conforme a própria PF já divulgou amplamente, tratam-se de desdobramentos de operação que data de meados de 2015, chamada Golden Boy, e que investiga fraudes praticadas em agências da região de Ribeirão Preto. As auditorias internas do Banco resultaram na demissão de dois funcionários, e seguem apurando a ocorrência de outros casos pontuais, envolvendo essas práticas. Ou seja, o foco são atuações de fraudadores", diz nota do BB.
"O BB sempre colabora com as forças de segurança, e oferece notícias-crime dos ilícitos identificados. Na maior parte dos casos, as denúncias partem do próprio BB. Pedimos, portanto, a publicação desses urgentes esclarecimentos, inclusive em benefício do êxito das apurações da PF".
Redação O POVO Online
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