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IGP-M sobe 0,83% na 2ª prévia de janeiro, ante +0,50% na 2ª de prévia de dezembro

07:55 | Jan. 19, 2016
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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,83% na segunda prévia de janeiro, ante avanço de 0,50% na segunda prévia do mesmo índice de dezembro, informou na manhã desta terça-feira, 19, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula alta de 10,61% em 12 meses. Na primeira prévia deste mês, o IGP-M havia subido 0,41%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de janeiro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,82% neste mês, em comparação com a alta de 0,41% na segunda prévia de dezembro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 1,10% na leitura anunciada hoje, após subir 0,89% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,27%, após registrar aumento de 0,17% na mesma base de comparação.

O IGP-M é muito usado para o cálculo do reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para definição do índice prévio mensal foi de 21 de dezembro ao dia 10 deste mês. O resultado final do IGP-M será anunciado no próximo dia 28.

IPAs

A inflação no setor agropecuário acelerou no atacado. Os preços do IPA agropecuário subiram 1,70% na segunda prévia do IGP-M de janeiro, após aumento de 1,13% na segunda prévia de dezembro, informou a FGV. A inflação industrial atacadista, medida pelo IPA industrial, também ganhou força ao registrar alta de 0,47% na leitura divulgada hoje, contra avanço de 0,12% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,41% na segunda prévia de janeiro, em comparação ao avanço de 1,44% em igual prévia de dezembro.

Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram alta de 0,53% na leitura divulgada nesta terça, após subirem 0,14% no mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas avançaram 0,45%, contra redução de 0,51% na mesma base de comparação.

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