Escolha o melhor para sua casa

É preciso levar em conta a qualidade e a facilidade de manutenção de cada material. Nem sempre o que tem o menor preço tem a menor qualidade. Durabilidade e usabilidade têm de ser levados em conta. Uma cerâmica que é destinada às paredes, por exemplo, não deve ser aplicada no piso, pois terá seu tempo de validade reduzido, desgastando-se rapidamente.

 

E quem vai colocar tudo no devido lugar é a mão de obra, que representa cerca de 50% do orçamento total. Por isso, na hora de contratar o operário, seja ele pedreiro, eletricista, pintor ou bombeiro hidráulico, pesquise com cuidado e faça um contrato por escrito, detalhando as etapas. Evite adiantar valores antes do serviço concluído. Se morar em condomínio, procure ver se o profissional já tem experiência com esse tipo de obra, pois cada condomínio tem seus horários.

“Exija dos profissionais o uso de equipamento de proteção individual para minimizar os riscos de acidentes em serviços. Cada tipo de serviço tem equipamentos específicos, como os em altura, eletricidade etc”, alerta Eduardo Alessandro Schuster, engenheiro civil e diretor técnico da Muza Construtora.

Cortesia e diplomacia são sempre bem-vindos no relacionamento com o operário, mas nada de exageros. (Elves Rabelo)

SEGURANÇA NA OBRA

Sair de casa ou permanecer?

Se houver orçamento para realizar a obar toda de uma vez, é melhor encarar logo. Reduzem-se custos e evitam-se aborrecimentos e desgastes. Se o orçamento estiver apertado, há a opção de adiar o início da obra ou isolar o espaço da reforma evitando poeira e sujeira nos cômodos habitados.

 

Há reformas que podem ser executados sem a necessidade de se ausentar, como em banheiros, cozinha etc. Outros mais complexos e por exigirem segurança total, necessitam a saída da família.

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