CSN descarta adotar PDV ou regime de layoff, diz sindicato
De acordo com o sindicato, no documento a CSN se coloca à disposição para negociar, mas diz que o órgão sindical é "intransigente" porque se recusa a discutir a "supressão" de direitos dos trabalhadores, afirma a entidade. A CSN quer mudanças como a ampliação do turno de 6 horas e o fim do pagamento de adicional de 70% de bonificação de férias negociado nos últimos anos com os trabalhadores. A empresa não marcou nenhuma reunião.
O sindicato reafirma que buscará negociar alternativas que não retirem os direitos e mantenham os empregos na Usina Presidente Vargas. Segundo a entidade, a companhia propõe a retirada dos direitos, mas não dá nenhuma garantia de que manterá o nível de empregabilidade na unidade. "Não assino nenhum acordo com retirada dos direitos. Negociar não é aceitar retirada de direitos dos trabalhadores", enfatizou Silvio Campos, presidente do sindicato.
Segundo notícia publicada mais cedo pelo Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), o desligamento do alto-forno 2 da CSN em Volta Redonda ocorrerá até o fim deste mês. Após a parada, o equipamento passará por manutenção, ou seja, o forno não será abafado imediatamente.
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