Aéreas preparam ações de contingência para minimizar impacto da greve no setor
Os trabalhadores do setor reivindicam reajuste salarial de 11% retroativo à data-base de 1º de dezembro de 2015. A última proposta das empresas aéreas, negada pela assembleia, oferecia reajustes parcelados (3% em fevereiro de 2016, 2% em junho e 6% em novembro), sem serem retroativos. Conforme o SNEA, ao longo de todo o processo de negociação, iniciado em outubro do ano passado, as empresas aéreas fizeram seis propostas que buscavam atender às condições pedidas pelas entidades sindicais, "mesmo em momento de retração econômica, queda significativa da demanda no transporte aéreo doméstico e forte aumento de custos de operação".
Com relação à última proposta, o SNEA esclareceu que ofereceu reajuste salarial que recompõe o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de forma parcelada aos trabalhadores da aviação, além de aumento de 11% retroativos a dezembro nos benefícios como vale alimentação, vale refeição, seguro de vida e diárias nacionais.
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