Vendas de natal do e-commerce devem crescer 22%
As vendas de e-commerce para o natal deste ano deverão ter crescimento nominal de 22% com relação ao de 2014, alcançando um faturamento de R$ 7,2 bilhões. A estimativa é da E-bit/Buscapé, unidade especializada em informações de comércio eletrônico.
A quantidade de pedidos também crescerá e deve chegar a 16,7 milhões de encomendas, um aumento de 10% em comparação ao mesmo período em 2014, assim como o tíquete médio, que será de R$ 429,00, um aumento de 11%.
O mobile commerce (compras originadas por smartphones e tablets) terá uma participação de 12,2% nas transações, índice acima do registrado em todo o primeiro semestre do ano, de 10,1%.
As vendas da Black Friday contribuíram para os números apresentados, uma vez que o período considerado pela pesquisa vai de 15 de novembro até a véspera de natal. O sucesso das ofertas representa 42% do faturamento natalino, já que as vendas foram de R$ 3,02 bilhões (em cinco dias de promoções).
Os produtos com maior participação nas vendas são os eletrodomésticos (14%), roupas e acessórios (13%) e telefones/celulares (12%). Também têm destaque os livros, revistas, cosméticos, perfumes, produtos de decoração e artigos de informática.
A quantidade de pedidos também crescerá e deve chegar a 16,7 milhões de encomendas, um aumento de 10% em comparação ao mesmo período em 2014, assim como o tíquete médio, que será de R$ 429,00, um aumento de 11%.
O mobile commerce (compras originadas por smartphones e tablets) terá uma participação de 12,2% nas transações, índice acima do registrado em todo o primeiro semestre do ano, de 10,1%.
As vendas da Black Friday contribuíram para os números apresentados, uma vez que o período considerado pela pesquisa vai de 15 de novembro até a véspera de natal. O sucesso das ofertas representa 42% do faturamento natalino, já que as vendas foram de R$ 3,02 bilhões (em cinco dias de promoções).
Os produtos com maior participação nas vendas são os eletrodomésticos (14%), roupas e acessórios (13%) e telefones/celulares (12%). Também têm destaque os livros, revistas, cosméticos, perfumes, produtos de decoração e artigos de informática.
Redação O POVO Online