Micro e pequeno empresário revela baixo interesse por tomar crédito
Apenas 8,4% dos MPEs pretendem contratar crédito nos próximos 90 dias
De acordo com pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) os micro e pequenos empresários (MPEs) estão com baixa disposição para contratar crédito para seus empreendimentos. Esse dado é reflexo das incertezas sobre a recuperação econômica do Brasil em 2016 e o declínio dos negócios.
A pesquisa aponta que a intenção desses empresários de recuperação do crédito pelos próximos três meses registrou somente 13,47 pontos no mês de novembro. Apesar de o índice ter apresentado uma pequena alta em outubro (13,15 pontos), o resultado ainda é considerado baixo, dado que a escala do indicador varia de zero a 100. Quanto mais perto de 100, maior é a possibilidade de os empresários procurarem crédito e, quanto mais perto de zero, menor é a probabilidade deles pegarem recursos emprestados para o seus negócios.
Somente 8,4% dos micro e pequenos empresários consultados irão tomar crédito nos próximos 90 dias. Considerando um intervalo de 30 dias, a proporção é menor e chega a 6,5% dos MPEs ouvidos no levantamento.
Ainda de acordo com o levantamento, dentre os empresários que não possuem a intenção de contratar crédito nos próximos três meses são de 84,7%. os motivos mais relevantes para não quererem contratar o crédito são a insegurança em se endividar por causa das condições econômicas do Brasil (32,1%), a insdisposição para pagar as altas taxas de juros do mercado (17,8%). Além disso, 43,6% pretende manter o negócio com os próprios recursos.
Os tipos de crédito mais difícies de serem contratados são de empréstimos em instituições financeiras (29,9%) e os financiamentos (21,9%) e as mais conhecidas por esses empresários são as mais caras do mercado, como, Cartão de Crédito Empresarial (70,8%) e o Cheque Especial Empresarial (70,3%).
Apenas 23,25% dos micro e pequenos empresários pretendem fazer algum tipo de investimento nos próximos três meses, como, ampliação de estoque (34,9%), compra de equipamentos (24,7%), investimentpo em propaganda e comunicação (24,2%) e reforma da empresa (33,3%). Para isso, cerca de 68,8% dos MPEs irão usar o próprio capital e 25,3% pretendem fazer empréstimos em bancos ou financeiras.
A pesquisa aponta que a intenção desses empresários de recuperação do crédito pelos próximos três meses registrou somente 13,47 pontos no mês de novembro. Apesar de o índice ter apresentado uma pequena alta em outubro (13,15 pontos), o resultado ainda é considerado baixo, dado que a escala do indicador varia de zero a 100. Quanto mais perto de 100, maior é a possibilidade de os empresários procurarem crédito e, quanto mais perto de zero, menor é a probabilidade deles pegarem recursos emprestados para o seus negócios.
Somente 8,4% dos micro e pequenos empresários consultados irão tomar crédito nos próximos 90 dias. Considerando um intervalo de 30 dias, a proporção é menor e chega a 6,5% dos MPEs ouvidos no levantamento.
Ainda de acordo com o levantamento, dentre os empresários que não possuem a intenção de contratar crédito nos próximos três meses são de 84,7%. os motivos mais relevantes para não quererem contratar o crédito são a insegurança em se endividar por causa das condições econômicas do Brasil (32,1%), a insdisposição para pagar as altas taxas de juros do mercado (17,8%). Além disso, 43,6% pretende manter o negócio com os próprios recursos.
Os tipos de crédito mais difícies de serem contratados são de empréstimos em instituições financeiras (29,9%) e os financiamentos (21,9%) e as mais conhecidas por esses empresários são as mais caras do mercado, como, Cartão de Crédito Empresarial (70,8%) e o Cheque Especial Empresarial (70,3%).
Apenas 23,25% dos micro e pequenos empresários pretendem fazer algum tipo de investimento nos próximos três meses, como, ampliação de estoque (34,9%), compra de equipamentos (24,7%), investimentpo em propaganda e comunicação (24,2%) e reforma da empresa (33,3%). Para isso, cerca de 68,8% dos MPEs irão usar o próprio capital e 25,3% pretendem fazer empréstimos em bancos ou financeiras.
Redação O POVO Online